Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho a certeza absoluta. (Einstein) But the tune ends too soon for us all (Ian Anderson)
quinta-feira, 28 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Reflexão-Helena Matos
Por todo o país, em escolas públicas e privadas, temos tido casos de agressões gravíssimas entre alunos ou de alunos a professores, casos de violação e situações de indisciplina que comprometem a aprendizagem. Demitiu-se alguém? Algum ministro pediu explicações a quem quer que fosse? Alguém sabe em que resultaram os inquéritos a esses casos? Foram levados até ao fim?
É assim que estamos: o que realmente acontece não conta. O que conta é a forma como nos referimos a uma alegada realidade. Para o caso não conta que o Colégio Militar tenha óptimos resultados escolares, que a maior parte dos seus alunos reconheça como positiva a sua passagem por lá e que muitos dos problemas que parecem endémicos noutros estabelecimentos ali nem se coloquem.
Helena Matos (Observador)
domingo, 10 de abril de 2016
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Reflexão-Francisco José Viegas
O silêncio europeu.
por FJV, em 03.04.16
A Europa esquece quase tudo – e não aprende quase nada. No dia seguinte ao assassínio de Theo Van Gogh por um fanático muçulmano, o burgomestre de Amesterdão deslocou-se à mesquita frequentada pelo assassino, mas não ao velório do realizador holandês. Na mesma noite dos atentados de Paris, quando ainda se contavam as vítimas, várias vozes se ouviram a rezar pela tolerância e a alertar contra o perigo da xenofobia, como se as vítimas corressem o risco de se transformarem em algozes e transportassem todos os fardos da culpa. Infelizmente, o perigo maior não está na xenofobia nem na falta de tolerância – mas na falta de sentido. Ou seja, onde os europeus vêem a falta de sentido do terror, e erguem altares na rua para queimarem velas e deixarem flores a apodrecer, o terrorismo vê uma lógica que o longo prazo há de satisfazer. Um dia depois dos atentados de Bruxelas, o Estado Islâmico reivindicou a morte de um homem que, no Bangladesh, se converteu ao cristianismo. E uma semana depois a Al-Qaeda dizimava 30 crianças e mulheres cristãs no Paquistão. A culpa impediu os europeus de protestar. O silêncio está a matar-nos
sábado, 2 de abril de 2016
Univ. D.Sancho 31.03.2016
Visita ao Palácio dos Arcebispos em S.A.Tojal, igreja de Santo Quintino, Palácio de Runa e estação de caminho de ferro de Runa
Univ. D. Sancho - 04.03.2016
Visita ao Instituto de Higiene e Medicina Tropical em 04.03.2016. Cicerone foi Dr. José Luis Doria, ex-colega do João de Deus.