segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Desporto ( andebol )- Rio 2016 (JO)


King of Rio, Mikkel Hansen: The most powerful when it was most important!



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Mikkel Hansen is the King of the Olympic Games in Rio! There were no a lot of people across Handball community who believed in this kind of epilogue of the Men’s Olympic tournament, but at the end, all prognosis went down, Denmark celebrating the first ever Olympic medal, and here we are, the first gold!
Despite an average start of the tournament, defeats against Croatia and France, but also last „shaky performance“ and last second win over Qatar, the team of Gudmundur Gudmundson showed the most when it was necessary – in knock out stage against Slovenia, Poland and most important – in battle with two times Olympic champions in a row, until now unbeatable France 28:26.
– We get a good start to the game. We always had shaky starts against France in the finals, so we became nervous. It didn’t happen in Rio, and I think we deserved and we were better. It seemed that we had the most power when it mattered, said the MVP of the Olympic tournament, Mikkel Hansen for dr.dk.
PHOTO: IHF, Stephane Pillaud

Desporto - Rio 2016 (JO)

Farah, Bolt, Phelps e a Dinamarca no andebol, claro!
Todos os individuais são super ou supra, uns mais do que outros. Mas bisar em JO sucessivos, e em disciplinas como estas, têm de ser diferentes, muito diferentes...


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Desporto - Sapatos de desporto

No Outlet de Alcochete, uns para correr outros para o vôlei. Até quando?...

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Engenharia - os 50 anos da Ponte sobre o Tejo

(no blog sound + vision) - João Lopes


Salazar / 25 de Abril — o nome da ponte

Secção Filatélica AAC
I. Bem sabemos que a celebração revivalista do nome original da Ponte 25 de Abril — Ponte Salazar —  envolve processos cíclicos de branqueamento da história do Estado Novo e das suas componentes fascistas. Por isso mesmo, a evocação da origem histórica de tal nome corre sempre o risco de ser parasitada por formas equívocas e, no limite, anti-democráticas de nostalgia política.

II. Apesar disso, aliás, precisamente por causa disso, vale a pena referir que a democracia nem sempre tem sabido lidar com a densidade do seu próprio passado, impossível de descrever através de maniqueísmos típicos de soundbyte televisivo. Afinal de contas, a existência da ponte sobre o Tejo (incluindo o dia da sua inauguração, há 50 anos) foi vivida também como um desígnio nacional, carregado de paradoxais componentes afectivas, intensas e genuínas — sem esquecer que, no plano social, serviu também ao salazarismo para mascarar os dramas decorrentes da intensificação da guerra colonial.

III. No limite, as memórias contraditórias da ponte confrontam-nos com os silêncios do nosso débil léxico político, regularmente empobrecido pela normalização mediática de formas populistas de abordagem da nossa vida colectiva. De que falamos quando falamos de Salazar? — eis a pergunta cuja dificuldade deveríamos reaprender, partilhando essa dificuldade com aqueles que nasceram depois da ponte já ter mudado de nome.

Desporto - Telma de bronze nos JO 2016

(Irrrra! Até que enfim!...:):):)

Não, não consigo imaginar o sacrifício que é necessário fazer para se alcançar um feito destes. Independentemente do gozo que se tem na prática da modalidade (porque se tem de ter!) e nesta  em particular pela agressividade, pela violência de que se reveste, pelas horas de sofrimento que se vivem, pelas sucessivas lesões que se contraem, é necessário ter uma estrutura emocional diferente, seja do atleta que anda aos saltos para ver se ultrapassa um determinado limite, do outro que lança um engenho o mais longe possível ou daquele que, em equipa, tenta enfiar a bola num buraco de 50 cm de diâmetro ou numa baliza com 7  por 2,5m.
Não consigo imaginar a tenacidade que é necessário ter para, depois de várias medalhas em torneios e campeonatos diversos, e com sucessivos desenlaces negativos nos Jogos Olímpicos, ainda ter capacidade para ir para a frente, com a idade que tem, e encarar mais este desafio.
Esta sim, que grande Atleta!

Pena não se aproveitar o seu exemplo para, noutros meios e noutros contextos, fazer a apologia do desporto, do judo, e da personalidade que encerra todas as características que são necessárias possuir para chegar a este ponto.

Mas pronto! Já passou! Voltemos a dar chutos na bola...






(NOTÍCIA NO JORNAL "I")
Telma Monteiro garantiu hoje que a medalha de bronze conquistada na categoria de -57kg dos Jogos Olímpicos Rio2016 não marca qualquer ponto final na sua carreira, garantindo que quer continuar a ganhar.
“Se conseguir continuar ao mais alto nível, o meu objetivo é estar em Tóquio. Nos próximos quatro anos, quero continuar a ganhar medalhas, somar à minha lista, nunca é demais”, garantiu Telma Monteiro, já de medalha ao peito.
A judoca do Benfica, que já havia arrebatado cinco medalhas em Mundiais e 11 em Europeus, selou hoje a sua primeira olímpica, à quarta participação, o que lhe dá uma “energia diferente”, mas não a afasta de novos Jogos Olímpicos.
“Já conquistei o que queria muito, mas Tóquio é uma cidade muito bonita. É muito especial para mim, porque o Japão é o país do judo e foi lá que cresci muito. Foi lá que, graças às minhas adversárias japonesas com quem treinei, evolui muito, cresci, ganhei muitas coisas”, explicou.
Assim, estar nos Jogos de 2020 é um objetivo: “Estou muito feliz por saber que os Jogos são em Tóquio e quero aproveitar, desfrutar e quero despedir-me em grande nesse país que é o país do meu desporto”.
A prova nipónica ainda vem longe e, para já, é tempo de saborear o bronze: “É uma emoção muito grande. Subir ao pódio nos Jogos Olímpicos é, sem dúvida, o momento mais emocionante da minha carreira, uma consagração”.
“Depois de tudo o que tenho conquistado, acho que esta medalha não me definia, mas define a maneira como lutei por ela, depois de 16 medalhas em europeus e mundiais. Esta já cá canta, está completa a lista, agora é continuar a ganhar mais. Era a medalha que faltava, sem dúvida”, frisou.
Para já, as emoções estão muito à flor da pele: “Já chorei muito. É uma grande emoção viver este momento, ter a oportunidade de fazer história pelo país, conquistar a primeira medalha do judo feminino”.
“É mais uma para Portugal e tudo o que eu queria era poder retribuir a todas as pessoas que acreditaram em mim”, disse Telma, acrescentando: “Não era uma obsessão, mas era um objetivo muito grande, foi algo para que trabalhei milhares de horas. Houve lágrimas e receios, mas prevaleceu a garra e a coragem sobre tudo isso”.
Telma Monteiro conseguiu a medalha à quarta tentativa, e depois de falhar em 2004, 2008 e 2012, e conseguiu-o apenas seis meses após uma operação que lhe atrapalhou a preparação.
“Deu-me mais força, foram meses de muito receio, muita luta. Fiquei naquela cama de hospital e pensei que poderia não estar aqui hoje e lutar por esta medalha, ter uma oportunidade. Felizmente superei-me. Foram mais os meses que estive a recuperar do que a treinar, mas, às vezes, as coisas são assim”, descreveu.
A competição não é matemática: “Já fui a Jogos em pico de forma, já fui favorita e não deu, mas, hoje, com o joelho ligado e com o ombro com uma luxação, foi na garra, foi no querer, foi na raça lusitana, teve de ser, tinha que dar”.
Quanto ao combate que lhe valeu o bronze, Telma Monteiro diz que jogou com o desgaste da adversária: “Queria entrar no meu ritmo. Sabia que ela ia jogar no meu erro, mas queria aproveitar o facto de ela ter tido pouco tempo para descansar depois de um combate anterior muito desgastante”.
“Tentei ser inteligente e jogar com isso, quis atacar forte logo de início. Não estava ali para fazer bonito ou para lutar bem, estava para ganhar. No combate, magoei-me no ombro e é possível que tenha feito uma subluxação, mas eu tinha de dar tudo e deixar as pessoas orgulhosas. Não podia desistir. Quando olhei para o relógio, faltavam dois minutos e eu acreditei que a medalha era minha”, recordou.
A medalha é também para mostrar aos outros que eles também podem conseguir os seus objetivos: “Não quero ser excecional. Só quero transmitir a mensagem que se eu consegui, eu que precisei de quatro Jogos Olímpicos e 12 anos para ganhar uma medalha e tive de ser operada, acho que os outros também conseguem. Não desistir é importante, porque os portugueses não são diferentes dos outros”.
“Não sei se é a medalha mais pesada, mas é a mais saborosa”, finalizou a atleta, de 30 anos, que materializou a 24.ª medalha da história de Portugal em Jogos Olímpicos.
(jornal "i" - 09.08.2016)

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Reflexão- LBC

É o próprio a dizer que vai pagar a viagem (porque não pagou antes??), são outros membros do Governo a defendê-lo, são outros deputados do PSD a estarem envolvidos mas a dizer-me ou que pagaram (...) ou que estavam em serviço do Estado (?), é Augusto Santos Silva a dizer que se vai fazer um código de conduta (como é possível? Então não há legislação suficiente??), etc, etc.

Não temos conserto. Em compensação, é raro o dia em que os sucessivos governos não nos dão concertos...