terça-feira, 27 de setembro de 2011

Música - David Darling

http://www.youtube.com/watch?v=lbnJc-I5gqU

Sociedade - As mulheres no Islão (L'Express)

Réforme progressiste - 26/09/2011

A 87 ans, le roi Abdallah d'Arabie Saoudite a décidé ce lundi 26 septembre 2011 d'accorder le droit de vote aux femmes pour les élections municipales de 2015. Une avancée sociale historique dans un royaume très conservateur.
Vão ser elas e o futebol, a abrir os olhitos, mas sobretudo as cabecitas àqueles pobrezitos que andam sempre de robe e com a protecção para o sol...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Futebol - SCP

 

 

Gostei na generalidade (o Capel não!!!) Apesar de achar que há sul-americanos a mais! E um deles, muito mauzinho de temperamento e teatralidade (Rinaudo), apesar de ter uma óptima visão de jogo, e um passe muito certeiro.
Agora só falta deitar a tremideira geral para as urtigas, consolidar o ataque, obrigar o Patrício a escrever 500 vezes que não deve agarrar bolas que vêm dos seus colegas de equipa, arranjar dois centrais que saibam defender (...), e, claro, rotinar as vitórias, mas com adversários a sério...
Isto claro, para lá de se dever deixar de falar dos árbitros. Já chega...

Nostalgia - Totobola (no "i" deste fim de semana)

Covilhã, Salgueiros, Lusitano, Atlético, Cuf, Oliveirense, tudo clubes da primeira divisão há cinquenta anos.

Aguardemos mais uns tempos, que não cinquenta anos, e veremos Nacional, Marítimo, etc. a seguirem o exemplo...

Sociedade - jantar na Bica do Sapato com LF (22.09.2011)

 

Carito (LF), foi mesmo carote!!!
Mas sabeu-me (do verbo sabeur!) muita bem! As lulas (as do prato, em anexo!) eram muito boas!
...não, não estava a olhar para as empregadas!!!Fui, foi, inopinadamente apanhado, por mim próprio, a tirar foto a mim próprio! E dixit!

Sociedade - Almoço (sózinho) num restaurante "moderno", da, aliás, de Qualidade...

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1 - A ladaínha (ponto de honra!) do; "se estiver mal, nós trocamos"
2 - ..."escala de Grelha h3 em 72 parâmetros...tanta paramerdu :)
3 - "real food (!...) for real people (!...)
4 - na hora de pagar, o aliciamento final dos gelados..
5 - The "masterpiece"!

Enfim, um momento!

Música - Ian Anderson e Life is a long song

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Moi-Introito - uma garagem

Em 20.11.2011, fui ter com o Zé Bento à obra que a Urbimega tem na encosta do castelo, para dar o meu parecer sobre um problema que a Fiscalização da obra levantou, na ára da segurança.
Deixei o carro na garagem da Emel, perto do Chapitô, e estas são algumas das imagens que colhi no interior.
Desenhos bem feitos, com gosto, mas sobretudo têm a ver connosco, e PERCEBEM-SE!
 

 

Sociedade - Media

Courrier Internacional (Setembro 2011)

Motins em InglaterraA teoria para explicar os acontecimentos é essencialmente a de que a polícia se viu neutralizada pela actuação dentro do politicamente correcto a que foi obrigada ao longo dos anos. E a ênfase vai para a última década, mais ou menos, de policiamento de proximidade - o convívio com as comunidades que policiam, em vez da imposição da lei, leva os polícias a não quererem hostilizar ninguém. (pág. 22)
Quem vê o mundo por uma matriz autoritária dirá que estamos perante uma geração com uma falsa noção dos seus direitos, criada por uma cultura de vitimização e fruto da tolerância do sistema de justiça criminal.
...assistimos a assaltos glorificados e levados a cabo por pessoas que não perguntam o que podem fazer por si mesmas, mas o que os outros deviam ter feito por elas.(pág. 24)

Outros
 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sociedade - Vinho indiano

Notícia no "The guardian", diz que o vinho indiano está a causar furor. O preço?
"Both are discounted in price as part of the supermarket's autumn promotion, with the red initially costing £8.49 and the white £6.99".
É caso para dizer: tudo ajuda o pai que é cego...

http://www.guardian.co.uk/lifeandstyle/2011/sep/19/indian-wines-british-supermarkets

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Moi-Introito - Faróis, grandes senhores!


Sempre me impressionaram estas estruturas. Pela estrutura em si, e pelas dificuldades que efectivamente houve em erigi-las, e pela sua simbologia, fosse pela função principal que desempenharam (salvar vidas humanas), fosse pela solidão que sempre lhes foi inerente.
 Agora que cada vez mais, e pelo desenrolar do tempo, entram em desuso (são abandonados, e ponto), assim um pouco como os velhos na sociedade que construímos (...), deveriam merecer-nos uma atenção especial.
Daqui a uns anos, umas boas dezenas de anos, quando, depois de a grande maioria estar completamente destruída pelas ondas do seu eterno inimigo, e apenas houver uma meia dúzia de pedras a recordá-los, aparecerão, como de costume, meia dúzia de nostálgicos da época a tecer ossanas à sua função.
Pena, muita pena, mas somos assim.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

VetValsassina 12.09.11

Nunca tive uma “equipa”, na acepção que lhe dão a maior parte das pessoas. Benfica, Sporting, e ultimamente o Porto, levam a parte mais significativa dos adeptos da bola. Não sei se por (e para!) ser diferente, nunca me amancebei por qualquer destes clubes. E isto apesar do esforço do meu pai, a determinada altura da minha vida, pondo-me como sócio do Sporting. Ao fim de alguns meses, sugeri-lhe dar-me o dinheiro das quotas, em vez de o estar a gastar “naquilo”. Foi um gesto assumido da minha parte, que, independentemente de me ter trazido a interrupção de relações com ele durante algum tempo (!?), trouxe-me o dinheiro, claro, e a paz de espírito que retornou, quando deixei de ter “ a obrigação” de ir ao estádio, ver e ouvir aqueles matusalém todos a gritar contra a equipa, os árbitros, os jogadores, etc.
Nunca me revi, e continuo a não me rever, naquele cenário. Apesar de, nos fins-de-semana, e mesmo não tendo Sport-tv, tentar ver os jogos que dão na televisão. Às vezes, até vejo os do Sporting…
Confesso até, que sempre que qualquer dos grandes defronta um mais fraco, no fundo, no fundo, torço sempre por este último. Assunto para ser apresentado em ambiente psiquiátrico…
Vem isto a propósito de “o meu mais recente clube” (e isto porque tive, e tenho, outros que me mereceram ou merecem, esses sim, a minha paixão!), ir começar a época… (bonito, não é?:))

Sim, porque o clube dos vetvals, como carinhosamente lhe chamo, vai (re)começar, em 13.09.11, a sua actividade.
E “este clube”, nada tem que ver com “outros clubes”. Por muito que isso choque alguns dos “95% dos meus amigos amancebados” (clubisticamente...). E é isso que o faz diferente. Por tudo aquilo que o define, e que cada um de nós, em surdina, sabe.
Por (tudo) isso defendam, da melhor maneira, esta realidade; ultrapassando “bolas fora e dentro” (cresçam, homens de deus!…), continuando a acusar  os toques no bloco (bonito, bonito) , continuando a conviver sem deixar de rivalizar, continuando a mandar inteligentíssimas bocas, a não ranger dentes, jantando (sempre!!), tendo paciência para os menos bem-aventurados (como eu que sou baixinho...) e, claro, respeitando os que têm defendido e representado o núcleo há mais tempo.

Quanto a estes, não posso deixar de ter uma palavra especial para dois deles; se um continua brilhantemente (como as estrelas), a fazer contas (com números), o outro continua, intermitentemente (como os planetas), a fazer números (sem conta).

Perdoe-se-me estes trocadilhos que tanto gosto de fazer, e que assentam que nem uma luva (branca, claro), aos nossos dois mais simpáticos caturras (pleonasmo de "marretas") do nosso grupo.

É que eles devem continuar - simplesmente -, a merecer, da nossa parte, tudo. Enfim, quase tudo...


PS - Eu sei que costumo ter um tom mais humorísticó/verruminoso nestas alturas, mas por uma razão ou por outra (José João, Diogo, etc.), não tenho andado “in the mood”.

Boa época

Luiz

Sociedade - solidariedade

Um quarto escuro, alguém "estranho" a morrer, e o Hulk, naquele corpanzil, a dar a mão delicadamente, como que a querer oferecer um pouco da sua força.
Sempre achei que esta imagem tinha uma tremenda força.
Agora que tenho o blog, já a posso eternizar.

Sociedade - a edição de fim de semana do jornal "i"

 

I - Para quem, como eu, não gosta de perder o fim de semana a ler um jornal, com resmas e resmas de papel, repartidos entre o corpo principal, anúncios, revistas, ofertas de trabalho, suplemento económico, etc., existe a edição de fim de semana do "i". Magrinho, objectivo, sem quaisquer cadernos, sem notícias sobre a sogra que matou o primo do cão com quem vivia, sem flops desportivos, sem notícias bombásticas.
Infelizmente que continuo a ficar com as mãozitas encardidas, maaaaas, não se pode (ainda) ter tudo.
A leitura é agradável, não entediante, as notícias concisas, qb, há sempre um tema de fundo (neste fim de semana, o 11 de setembro), e inclusivé, o desporto é tratado de uma forma diferente. Ainda ontem, neste número, li uma reportagem sobre um apanha-bolas com 63 anos nos open dos USA, outra sobre as depressões nos guarda-redes, outra sobre o início do Mundial de râguebi, e um último sobre " cliff diving". Temas diferentes, sem dúvida.
Certo que há sempre " cantinhos" de jornalistas, que têm de pôr um cunho pessoal, tão pessoal, que acabam por cair na vulgata, ou seja, escrevem tão redondinho, que acabam por escrever para eles próprios. E um artigo que se escreve num jornal, não tem exactamente esse objectivo.
O "i", e baseado apenas na edição de fim de semana, parece-me um jornal de vanguarda. Tão de vanguarda, que não lhe auguro grande futuro. Parece-me ser um jornal desfasado do país onde nasceu.
Como muitas vezes me sinto...

II - O Editorial de 09.11.2011, de António Ribeiro Ferreira é, na minha perspectiva, único. Quando é que perderemos o medo, e trataremos estes assuntos, desta maneira? Sem medos, sem complexos, pondo o dedo na ferida, chamando os (bois) terroristas pelo nome? Os (meus) sublinhados são disso indiciadores.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Televisão - Those were the days...

http://www.youtube.com/watch?v=1F9vRVyV914&feature=related

Moi-Diogo




Vai fazendo o pino, a ponte, o funicular, etc. Mas sobretudo, olha para o futuro. A 16 lá festejaremos mais um...

Desporto - rugby (World Championship)

 

 
Aí vêm eles!!! A não perder! O Campeonato do Mundo desta modalidade é sempre uma oportunidade para se ver, não só uma modalidade muito especial, praticada por "gente especial", com "arbitragens especiais" (normais, leia-se...)como pelo seu nível técnico.

Sociedade - Portugal

http://www.sabado.pt/Opiniao/Alberto-Goncalves/O-ridiculo-e-uma-cena-que-a-nos-nao-nos-assiste.aspx

Sociedade - tudo controlado, até os logotipos...

 

 

 

 

Sociedade - O Acordo Ortográfico

Post-Scriptum: Na sua entrevista à "Única" do Expresso de 3 de Setembro, o ministro da Educação escamoteia deploravelmente a questão do Acordo Ortográfico, dizendo que este "é um facto". Não é. Os factos são os seguintes: O Acordo Ortográfico não está em vigor. Angola e Moçambique não o ratificaram. Não existe o vocabulário comum que o AO exige como condição prévia. O ministro não estudou o problema, nem no aspecto jurídico nem no científico. Não leu a documentação existente. Não sabe quanto custa ao país a precipitação criminosa em aplicar um instrumento inaplicável e calamitoso. O facto é que Nuno Crato infelizmente não sabe do que fala. Se as reformas que ele prepara para o ensino forem tão levianamente abordadas como esta, então a Educação em Portugal não irá muito longe. Custa ver uma personalidade da sua envergadura intelectual e da sua intransigente seriedade ceder assim à lei do menor esforço.
Vasco Graça Moura no DN em 07.09.11

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Moi - mini férias

três dias a descansar (sem televisão, mas com um puto aos berros!!!, de pais bimbalhões) no turismo da casa da Falperra, perto de Mourão, e com vista para a barragem do Alqueva

Sociedade - Restaurante

  (bochechas de porco)

Adega do País das Uvas(Vidigueira)

Sociedade - Restaurante

A Tasca do Reguengos no Monte da Caparica.

Engenharia

A (mais??) espectacular ponte de Forth Bridge, em Edimburgo, vai acabar de ser (re)pintada, pela Balfour Beatty, em Dezembro de 2011.
Mas desta vez, e ao contrário do que se tem passado, a pintura vai durar 25 anos...a ver vamos:)

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Reflexão - Diogo em Londres

Diogo,
Não aceites chocolates de desconhecidos, e utiliza sempre preservativos.
Podia ser assim, objectivo e conciso, mas prefiro complementar com outras palavras.
Espero que esta opção surta efeito. Tenho a consciência de que, desta vez (...),  mas tal como com o mano, fiz parte integrante deste desfecho. E não me arrependo. Acho que neste momento, bem como nos tempos mais próximos, a melhor solução para vocês (nós??), é partir. Isso é um dado assumido. E o local escolhido parece-me ser dos melhores. A ver vamos.
Os escolhos vão ser muitos. Antes de mais,
 viver fora do sítio onde se viveu toda a vida, deve ser difícil. Mas como  vais estar acompanhado de perto, por conhecidos e amigos, e ao longe pelos "suspeitos do costume", penso que as coisas irão correr pelo melhor. Ou não fosse Londres uma capital cheia de prestígio (apesar dos últimos acontecimentos), de tradição, e no teu caso específico, de cultura.
Os primeiros tempos, nomeadamente com a procura  (sensata!) de uma compensação monetária para os significativos encargos financeiros que todo este processo vai trazer, irá ser difícil. Sei que estás consciente dessa realidade.
Igualmente nos primeiros meses, entre as aulas num idioma diferente, a procura de um part-time, a ambientação "geral", uma "nova" habitação, etc., tens de estar consciente de que nem tudo irão ser rosas. Mesmo com o yoga a ajudar, em todos os sentidos (...), custar-te-á muito, e sei que estarás consciente do que irá ser essa nova realidade. Mas acho que não é demais alertar-te para esses primeiros tempos.
Tens exibido, nos últimos anos, um comportamento que é de louvar. Tens sabido, de uma forma ou de outra, contornar as dificuldades que te vão surgindo. Mas tu, e só tu - enfatizo -, é quem tem sabido orientar a vida. Certo que com a ajuda de todos e, claro, do yoga. Mas antes de tudo - yoga incluído!!! -, hás tu, e isso, sim "isso", é,  sem dúvida, o mais importante.
E por isso, não te iludas com aquilo que por vezes parecem ser verdades perfeitas.
Não existem,por muito que isso custe a " alguns donos da verdade". No meu entender, continuas, qual hereditariedade assumida, a pensar de uma forma  certa, apesar de, por vezes, exibires exactamente isso, a" posse da verdade", o que pode enviesar, episodicamente, uma opinião equilibrada e sensata.

Faz-se muita confusão, no meu entender, entre ser dono de verdades, e ter uma posição consolidada, sólida, estudada, defensável em torno de um assunto, mas que, em face de contra-argumentos lógicos e igualmente discutidos, tenham a primazia perante os nossos. É a lei da vida, das democracias, da partilha de opinião.

Mas gora que partes para esta nova, grande e invulgar etapa, sei que não te esquecerás (eu sei, eu sei que tu sabes muito e não te esqueces do que quer que seja...) do mais elementar; dos que, antes dos outros, gostam de ti, por aquilo que representas para eles. Eles, bem entendido, são a mãe, moi, e o suiçinho rechonchudinho (neste aspecto "específico", não lhe sigas as pisadas...;)). Estes, gostam, gostaram e gostarão sempre de ti, de uma forma insuspeita, que não se assemelha a outras.
São os insuspeitos do costume. Por isso neles encontrarás, sempre, o apoio que procurares. Daí também ser importante o reverso da medalha, ou seja, estares sempre disponível para eles, mas sobretudo (que não tanto no meu caso, nem no do mano...), teres a iniciativa do contacto...got it?...;). I know you'll do it.
Sei que sim, não só porque já falámos disto, como estás atento para isso, mas sobretudo, porque tu já pensaste - e sabes - isso.

Sei que tudo vais, da melhor maneira, ultrapassar, mas sobretudo - e isso é que fará a diferença -, gostar, e vais ter um enorme gozo nisso. Está-te (vos!) no sangue.

O resto, são - efectivamente! - cantigas.

bjc

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Amigos Moi-Reflexão - Até já, Zé João...

Formámos grupo no Técnico durante os dois primeiros anos; eu, o Zé João, o To Madeira e o Zé André. Mais tarde o Tó Costa que partiu para os USA. Era o homem das carrinhas Peugeot. Com ele andávamos do IST para a cantina, da cantina para o IST, do IST para uma almoçarada fora de Lisboa, íamos às visitas de estudo (a famosa de Geologia, é a da foto 1), etc.
Era um sportinguista equilibrado, daqueles com os quais se pode falar educada, longa e "elevadamente".
E quanto ao humor, era único. É um lugar comum dizer que não se conhecia alguém como ele. Neste caso, é. Confirmo-o e reafirmo-o. Os comentários que saíam dali, eram de um sarcasmo, sem ponta de maldade, nem de crítica destrutiva. Puro humor, simples e oportuno. De se ficar embasbacado com o óbvio e com aquela forma particular de o constatar. Vou-me recordar de ti, e da tua forma muito peculiar de gozares (com) a vida.
Lembro-me quando me emprestaste o tm num jogo em Alvalade com a Académica (...); quando almoçámos a última vez com o Tó Madeira na Varanda; quando (ainda com a São) fomos ter contigo a Sesimbra; quando te (vos) apresentei (em São Lourenço), a Isabel, que de imediato simpatizou contigo pelo sentido de humor e pela forma verdadeira e genuinamente descomplexada como se lhe dirigiste; quando me mostraste as novas instalações para os "nossos antepassados", no zoo em Lisboa. E claro que me lembro, quando, em Novembro de 1998, me falaste da hipótese da Consulgal...
Lembro-me, também, das últimas vezes que me atendeste o tm, e com outra voz, foste adiando, ad eternum, o nosso encontro. Carregavas já contigo, a silenciosa, e conscienciosa suspeita de podermos não vir a estar novamente juntos.
Ontem, quando cheguei e cumprimenteitua mãe (a “D. Arlete”, lembras-te?), ela, com um calmo, conscencioso e sentido ar cúmplice, disse: "o nosso amigo foi-se embora".
Pois foste. E tal como acenaste no almoço da Saísa (foto 2), até já Zé.
  foto 1foto 2