quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Filmes - The best offer




Reflexão - Ténis (LBC)

Eu oiço as razões. E pergunto: Como é possível mudar as regras de modalidades como o ténis ou o voleibol, surgirem outras como o vôlei de praia ou o futsal, apenas por terem mais audiências e se sujeitarem à lei do dinheiro e das televisões? E agora? Contratam matemáticos para elaborar modelos para equiparar estatísticas?  Comparam o quê com o quê, se os modelos se alteraram? Qual é o melhor jogador? Qual o jogo mais longo? Perguntas como estas perdem o sentido. Como é possível manter esta mentira, se o referencial foi radicalmente alterado?!

E se amanhã houver qualquer outro tipo de modificação social que obrigue a nova mudança por outro qualquer interesse?  Esta insistência na sobrevivência, a qualquer preço...
Tempos difíceis!... (LBC)


(Notícia no DN)


ténis como o conhecemos pode estar prestes a mudar. Um dos desportos mais conservadores e tradicionais do mundo pode estar à beira de uma autêntica revolução. As mudanças são profundas e as certezas só chegam daqui a alguns meses. Mas as alterações estão a ser testadas já esta semana.
O Next Gen ATP Finals, o torneio de juniores do ténis mundial, vai servir de incubadora para as várias mudanças que a Association of Tennis Professionals quer implementar. A ideia é encurtar o tempo dos jogos, agilizar os torneios e dinamizar o próprio jogo. A proposta choca com tudo aquilo que o ténis tem representado: o desporto, visto como um dos mais elegantes e clássicos do mundo, tem resistido à mudança e ao avançar dos tempos. Mas parece que isso acabou.
Pensa-se muito na televisão porque, afinal, quem paga? De onde é que sai o dinheiro para os anúncios e os patrocínios?”, diz Conchita Martínez em declarações ao El País. A antiga profissional, que chegou a vencer o torneio de Wimbledon, acredita que estas alterações foram pensadas para servir o público televisivo e os interesses, e não a pensar na melhoria e na evolução do ténis.
A antiga tenista acredita na inovação natural. “Sempre existiram mudanças. Mas o mais importante é que se respeitem os sinais fundamentais de identidade”, defende Martínez.
Jordi Arrese, antigo tenista que venceu uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1992, tem opinião contrária. Ainda assim, acredita que as mudanças não vão chegar a ser implementadas. “Parece-me muito bem que tentem tornar o jogo o mais dinâmico possível, mas nunca se atreverão porque são uns cobardes. O ténis é um desporto conservador para gente conservadora. Não vai mudar nada. O ténis está totalmente atrasado, no paleolítico”, afirma Arrese.
As principais mudanças passam por agilizar tudo:
  • Primeiro, a duração das partidas: os jogadores vencem um set quando ganham quatro jogos e não seis, como até aqui;
  • Depois, desaparecem as vantagens. Até agora, quando um jogo chegasse aos 40-40, o jogadores tinham de vencer dois pontos consecutivos para ganhar. Agora, a ideia é disputar apenas um “ponto de ouro” para decidir quem ganha;
  • O fim do ‘let’: se a bola tocar na rede e passar para o campo adversário, o jogo prossegue, sem paragens;
  • A introdução do ‘coaching’: a ATP quer que os treinadores possam comunicar com os jogadores em alguns momentos da partida.
A ATP não sabe quando é que as novas regras vão ser implementadas e ainda está a observar os efeitos práticos no Next Gen ATP Finals, em Milão.

domingo, 26 de novembro de 2017

Reflexão - LBC (LF - Sicília)

Got it from Sicília, with love ...

Reflexão - LBC (Exposição Oeiras)

Fui a uma exposição de Orquídeas em Oeiras, num edifício ao lado do da Câmara Municipal, em anexo. Se um edifício que deveria representar a edilidade está no estado em que está, como é que há gente que ainda faz reivindicações?
Não há dinheiro, pronto e ponto!

Nota - Claro que a responsabilidade da escolha dos revestimentos exteriores deveria ser assumida por quem de direito(...)
Ou torto, não sei... Cá vamos, cantando e rindo...

sábado, 25 de novembro de 2017

Séries - Absentia

Absentia (AXN)

The series tells the story of FBI agent Emily Byrne who, while hunting one of Boston's most notorious serial killers, disappears without a trace and is declared dead. Six years later, she is found in a cabin in the woods, barely alive and with no memory of the years she was missing. Returning home to learn that her husband has remarried and her son is being raised by another woman, she soon finds herself implicated in a new series of murders.



domingo, 19 de novembro de 2017

Livros - How big is infinity?

Precisamos de ler livros como este para percebermos o que se passa, realmente, à nossa volta e termos uma aproximaçãozita do que somos.
E é, também, nestas alturas que me sinto igual...:):)

Teatro - A Bela e o monstro (estreia)

Em 12.11.2017, estreou-se no Fórum Romeu Correia, em Almada, a peça "A  Bela e o Monstro", na qual participei (juntamente com a Toia, a Emília e a Nininha da D. Sancho) a convite do Diogo Novo, desempenhando o papel de Maurice, o pai da Bela. Fiquei literalmente apardalado com o desempenho bem como com a solidariedade do conjunto de rapazes e raparigas do elenco, todos eles na Área das "Artes Performativas". (Reitero o que pensei no 1º ensaio: "o que é que eu estava ali a fazer"?). Novos espectáculos em 07, 09 e 10.12 já tudo esgotado.














Filme - To kill a Mockingbird


 Ver um filme da década de 60 como este, com o desempenho de Gregory Peck, mas sobretudo do dos que fazem de seus filhos, rever o problema dos negros no Alabama, reviver um pequeno tribunal de província, sentir o relacionamento equilibrado de um patrão com a empregada, a calma do dia-a-dia, tudo isto contrasta com a forma, a velocidade e a completa ausência de uma normalidade relacional entre os participantes da maior parte dos "produtos" que se impingem hoje em dia.



domingo, 12 de novembro de 2017

http://sound--vision.blogspot.pt

Blog de João Lopes e Nuno Galopim. Um registo com muito trabalho. A não perder.

Reflexão - (LBC) A Bela e o Monstro - os ensaios


Participar nos ensaios da peça, seja sexta à noite no "Ponto de Encontro" ou sábado na sede do "Plateias D'Arte", e ver o gozo e o nível profissional com que aqueles vinte jovens encaram e desempenham os papéis, faz-me recuar 40 ou 45 anos e recordar o prazer com que nós treinávamos horas e horas seguidas voleibol no Gil.
A grande diferença é que agora são as Artes; a dança, a representação e o canto. Dantes era uma modalidade desportiva.
Que saudades de há uns anos e que responsabilidade agora...

Reflexão - LBC (espécies em extinção - Blacksmith)


Em extinção espécies como esta. Fará sentido esquecermos tudo para trás?

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Reflexão - LBC (Lugares "antigos" - Old Places)


É um drama. Ver e sentir lugares antigos abandonados ou em pré-abandono é de uma imensa injustiça. Bem sei que foi a sociedade que temos vindo a construir. Mas a recordação daqueles lugares, noutros tempos, perturba-me. Perde-se tudo, ou quase tudo a favor dos interesses económicos ou políticos. Seja uma pastelaria que em tempos foi importante (Sto. António na Caparica), seja uma Instituição (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), seja um cinema (Imperial).

It's a drama. To see and feel old places abandoned or in pre-abandonment is an immense injustice. I know it was the society we have been building. But the memory of those places, in other times, disturbs me. You lose everything, or almost everything in favor of economic or political interests. Whether it is a bakery that once was important (Sto. António na Caparica), an Institution (National Laboratory of Civil Engineering), or a cinema (Imperial)

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Música - Gildas Arzel (Nolwenn)

Na série "Des trains pas comme les autres" de Philippe Gougler, no episódio sobre a Suécia, uma música diferente.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Séries - Barbarians rising (canal História)


Esta taradice proto - moderna de ter representação em documentários que deveriam ser eminentemente históricos, cansa-me!

Reflexão - LBC (formação no futebol)

Tirado do baú das fotos, agora que ando em arrumações, até no computador...
Por vezes coloco-me questões como: Estarei acordado?;
A estupidez tornou-se uma epidemia?; A série "Twylight Zone" - versão portuguesa - foi retomada?;
Não há pachorra para tanto fanatismo destemperado. Depois queixam-se que chegam a adultos e precisam de "psi", batem nas mulheres, bebem, etc...