terça-feira, 31 de março de 2015

Fotos-Nazaré (Março 2015)


O país das ventoinhas! Ainda não se capacitaram que, se não se inventar outra nova forma de energia, é a nuclear a opção! Entretanto perdemos tempo!
Um homem que tem o prazer de construir pequenos barcos na Nazaré. Uma gaivota voava, voava! Um pôr de sol, um mar de telhados e uma "selfie" :)




sábado, 28 de março de 2015

Reflexões (vários)

A coisa mais estranha em tudo isto é que quase toda a gente se queixa imenso de todos os outros que praticam o Quero-lá-Saber, mas é capaz de passar a Querer-lá-Saber no momento seguinte. O Quero-lá-Saber é a mistura perfeita de falta de civismo e chico-espertismo. A única coisa que obtém é fazer abrandar tudo. Quebra sistemas, torna o trânsito mais lento, torna menos simpáticas muitas das trocas que temos de fazer no dia-a-dia, e irrita toda a gente. Toda a gente, e não só esta bifa rígida e fria que não entende a razão por que a maioria dos seus amigos e colegas, normalmente pessoas adoráveis, simpáticas e doces, são no entanto capazes de levar mais de 15 coisas a uma caixa de supermercado só para "15 coisas ou menos", ou de estar sempre fabulosamente atrasados, ou de insistir em circular na faixa do meio na autoestrada.

Quero-lá-Saber: a mais estranha de todas as artes marciais.

Lucy Pepper no "Observador"

 

É por isso que o estúpido programa lançado pelo governo para o regresso de emigrantes não passa de uma tonteria. Em vez do Vem, devia haver o Vai. Com direito a um bilhete de ida numa companhia low cost e um pocket money para as primeiras necessidades. Nesta lixeira a céu aberto, os pais e avós que amam verdadeiramente os filhos e netos só lhes podem dizer uma coisa: que fujam daqui e não voltem. Não voltem para viver num país em que o presente é uma miséria material e moral, não voltem para viver num país sem futuro. Não voltem para viver num país em que desembargadores assinam acórdãos de café com ditados populares e filosofia de pacotilha. Não voltem para viver num país em que se discutem listas vip e listas pop e se crucificam responsáveis que tentam travar as vergonhas da administração pública e punir os criminosos. Não voltem para viver num país em que os políticos fingem indignar-se com tudo e mais alguma coisa só para que tudo fique na mesma. Foi assim ontem, é assim agora e será assim amanhã. De vergonha em vergonha, de miséria em miséria, até à desgraça final.

António Ribeiro Ferreira no jornal i

 

Mas há mais, e esse mais não deve ser ignorado: o regresso de um discurso nacionalista radical não é hoje um exclusivo da extrema-direita, é também, e cada vez mais, uma normalidade para a esquerda radical. E não digam que exagero, pois já estamos a assistir a isso mesmo, ao directo e ao vivo, na Grécia. A aliança entre o Syriza e um partido nacionalista da direita radical não nem resultou de um acaso, ainda menos de uma necessidade, resultou de uma real coincidência de objectivos, de retórica e de métodos.

José Manuel Fernandes no Observador

 

terça-feira, 24 de março de 2015

Reflexao-LBC (sobre Jesus no futebol espanhol)

Notícia do jornal "i" - "Jorge Mendes tenta colocar Jesus no Barcelona ou no PSG"

Comentário - "Xtamos hablados". E claro que não vou perder as primeiras conferências de imprensa...

domingo, 22 de março de 2015

Reflexão-Rosa Mota (LBC)

Rosa Mota -Penso que as pessoas começaram a interiorizar que é importante fazer exercício físico e estar bem física e psicologicamente, esquecendo o stress do trabalho e do dia-a-dia. Nada melhor do que correr ao ar livre... Deixou de haver aquela vergonha de correr na rua que existia antigamente. Agora, passamos por qualquer local do país e avistamos gente a correr, a caminhar e a fazer algo pela sua saúde. E, de facto, quanto mais fizerem pela sua atividade física, menos dinheiro gastam em médicos e farmácias. Por outro lado, a participação em corridas não é positiva apenas para a saúde, permite também fazer novos amigos.
LBC - Foi exactamente a sensação que tive quando pela primeira vez corri em Blida, na Argélia em ??.05.2015. Havia de tudo: a maior parte observava-me como se estivesse nu, quando efectivamente ía com calções. Outros gritavam-me das janelas, não sei se a incentivar, se a gozar. Outros batiam palmas ou assobiavam. Enfim, o que a RM disse, aplica-se integralmente à realidade que vivi em Blida. Um tipo a correr na rua como eu fiz uma dúzia de vezes, ou é estrangeiro, ou é maluco.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Fotos-LBC (Parque infantil do Inatel)









Notícias-Courier Internacional

 Os males da Medicina chinesa, ou o descontrolo da sociedade sobre tudo o que cheira a dinheiro...

Música-Diogo com António Chaínho (Torres Vedras)


Diogo Luis, enquanto percussionista, acompanhando António Chaínho em Torres Vedras.

Reflexão-Fotos de Lisboa (LBC)

Um moral apropriado ao momento, o mercado do Forno do tijolo completamente abandonado, o "novo" Intendente para turista ver, e a "velha" Bulhosa encerrada.






quinta-feira, 19 de março de 2015

Reflexão-LBC (Desporto-Equipamento da Selecção Nacional

Notícia no DN de 19.03.2015:
"De acordo com a Nike, marca responsável pela criação do equipamento, a faixa no peito "reflete o estilo rápido de futebol da equipa" e o verde e o vermelho "são inspirados na bandeira nacional portuguesa e criam o efeito de terem sido pintados na tela negra".
A marca acrescenta que "o resto da camisola é negro, uma cor popular usada anteriormente por Portugal, com novos acabamentos, um moderno colarinho negro em 'V' e uma faixa vermelha nas costas".
Na parte de trás do pescoço surge a representação de uma esfera armilar, um instrumento de navegação antigo, que remete para a história dos Descobrimentos."
(o encarnado é meu)
Comentário (LBC)
Cá vamos nós! Embalados pela flauta, neste caso da Nike, em mais um exercício elementar de obsolescência pató, com acompanhamento à viola pela comunicação social, que continua aqui a ver um maná para explorar a estupidite crónica que continua, orgulhosamente, a caracterizar a nossa quintinha.
Mas depois cá estaremos todos para ver qual a mais valia que "isto" vai acrescentar à equipa e aos resultados. Ah, e claro, "ao estilo rápido de futebol da equipe"...
Muito vou eu rir...

terça-feira, 17 de março de 2015

Reflexao-The New Yorker



Two Wars and the Long Twentieth Century

LBC - Um artigo do "The New Yorker", comparando a Guerra Civil dos USA, entre 1861 e 1865, com a primeira guerra mundial. Extraí algumas das passagens mais interessantes.



...the Battle of the Somme, in July, 1916, still the bloodiest day in the history of the British Army, with more than nineteen thousand dead and nearly forty thousand wounded or missing
The best calculation of the number of men from the British Isles who died in the Great War is 722,785. Although records from the Civil War are inaccurate and incomplete, the most recent and sophisticated analyses indicate that approximately seven hundred and fifty thousand soldiers, from the North and the South, perished between 1861 and 1865.

The American North was fighting to preserve a nation, the Confederacy to establish one, Britain to defend one.

The railroad was central to both conflicts, enabling unprecedented rapid resupply and movement of armies, and reducing the decisiveness of battle. The telegraph revolutionized battlefield communication. And industry was essential to the production of new weaponry that shaped the character and deadliness of both wars.

Although ninety-four per cent of battlefield deaths in the Civil War were caused by the rifle, in the Great War it was artillery that inflicted sixty per cent of British fatalities—with an inhumanity that the London Times war correspondent Lt. Col. Charles Repington called the “butchery of the unknown by the unseen".

Half a century earlier, many Civil War soldiers had discarded their bayonets along their marching routes, relieving their load of what they had come to regard as superfluous equipment. Fewer than one per cent of Civil War casualties resulted from bayonet wounds. In the First World War, they were so rare as to be statistically subsumed into a “miscellaneous” category that totalled 1.02 per cent, the official weapons manual notwithstanding. Soldiers reported the bayonet more useful for opening tin cans or drying clothes than as a weapon against enemy fire.

by June, 1917, eighty per cent of the weaponry and ammunition for the British Army was made by Munitionettes, as the women were called. Safety conditions had not markedly improved in the half century since the Civil War, however. Dozens of women died of T.N.T. poisoning that turned their skin yellow, and explosions in Britain killed more than three hundred workers in the course of the war.

National economies and war production, in particular, came to depend on women in ways that were unprecedented in either American or British society.

Scholars of the First World War have often observed that it was Britain’s first literate war, the first in which most common soldiers could write home and describe their experiences, uniting home and battlefront in a newly close connection.

In a Britain where the fissures of class portrayed in “Upstairs/Downstairs” or “Downton Abbey” remained firmly in place, the Commission stood resolutely by the principle of equality in death; war and its casualties proved to be great levellers.

As David Crane observes in a recent book on Britain’s war losses, “A war that had started with the Timesprinting casualty lists of officers only had ended with a nameless, rank-less, classless soldier enshrined ‘among Kings’ ” in Westminster Abbey.

Reflexão-Alberto Gonçalves na Sábado

 

Da verdadeira amizade

Quando, em 2006 e 2010, me publicaram os livros de crónicas, ofereci um exemplar a cada amigo. Talvez um ou outro amigo tenha comprado, entre resmungos, o seu. E, que me lembre, quase nenhum dos meus amigos com acesso aos media divulgou as extraordinárias obras, que para vergonha do País não alcançaram o êxito merecido. Em benefício do contexto, admito que não tenho assim tantos amigos. Poucos e bons? Isso é que era bom. Digamos que os meus amigos são poucos e escapatórios. Ou poucos e fraquinhos. Ou poucos e uma cambada de inúteis.

Amigos a sério esgadanham-se para adquirir o livro recém-publicado do seu amigo. Amigos a sério açambarcam 14 livros de uma só vez e limpam as prateleiras das Fnac e dos supermercados. Amigos a sério avançam com 170 mil euros a fim de financiar a empreitada. Amigos a sério projectam o livro do amigo ao topo das vendas, ainda que o mesmo seja uma tese adolescente sobre tortura e qualquer pessoa prefira a da pinça ou a de Tântalo a ler semelhante mono. Conforme conta Fernando Esteves na SÁBADO anterior, amigos a sério são os de José Sócrates. Não sei se são muitos. Porém, são óptimos: oito bastaram para transformar A Confiança no Mundo num caso de sucesso editorial.

Este é apenas um exemplo. Certo é que toda a história de José Sócrates me levou a questionar a qualidade dos meus amigos. Há quanto tempo um amigo não me põe à disposição um apartamento jeitoso em Paris sem prazo de despejo? Ou uma casa de estilo espanhol na Califórnia, já que falamos de situações ideais? No máximo, aconteceu emprestarem-me um T0 em Lisboa por um par de noites, o que – desculpem-me os patriotas – não é comparável.

E há quanto tempo um amigo não me fornece uma verba em numerário para que eu possa estimular-me longa e intelectualmente na Toscana ou, digamos, no Havai? Pagarem-me umas lulas grelhadas no restaurante aqui ao lado não conta. As contas que traduzem a autêntica amizade são das caladas, no sentido em que envolvem avultadas quantias e no sentido em que, por modéstia, não convém anunciá-las em público. Amigos a sério patrocinam-nos uma vida a sério, com Mercedes, motorista e emprego nada trabalhoso e bastante remunerado. Os amigos que Deus e o acaso me deram jamais me patrocinaram sequer um Subaru e nunca me chamaram para presidir a um ou dois conselhos consultivos: limitam-se a conversar comigo, o que reforça o significado da conversa fiada. De agora em diante, a única coisa que aceito fiada, e com juros apenas hipotéticos, é o dinheiro, no fundo a derradeira expressão de afecto.

Aproveito pois a oportunidade para anunciar que entrei em fase de recrutamento de novos amigos, sinceros, abonados e generosos amigos. Dizem que quem os tem não morre na cadeia. E embora se arrisque a ficar lá uns meses, não lhe faltarão visitas dentro e fora das horas previstas, sempre a cargo de boas almas capazes de percorrer 100, 300 ou 500 km para abraçar um amigo. Os meus passam semanas sem aparecer, ainda que residam num raio de escassos metros. O raio que os parta.

O BOM
Sombra de dívidas
Enquanto trabalhador independente aconteceu-me em tempos acumular prestações à Segurança Social, que depois liquidei com juros absurdos. Gostei? Não. Tinha outro remédio? Salvo a fuga para Barbados, não. As dívidas, mesmo involuntárias, são para pagar. Por isso estranho a confusão de Passos Coelho, homem escrupuloso, a propósito. E saúdo a conversão repentina da oposição ao respeito pelos compromissos. Parece que o exemplo grego morreu aqui.

O MAU
Os homens do saco
Em nome do ambiente, os portugueses transformaram-se em aprendizes de malabarista. É olhar para as lojas, repletas de gente que tenta equilibrar 14 bens de primeira ou segunda necessidade nas mãos, braços e queixo. E ninguém se queixa. Sem surpresas, a populaça acata as directivas de alucinados com triste resignação. Há até quem já se faça sempre acompanhar por um enorme saco, como o homem mítico que raptava crianças. Mas, no caso, as crianças somos nós.

O VILÃO
Vida soviética
Um inglês, um francês e um venezuelano olham uma pintura de Adão e Eva. Para o primeiro, a maçã prova que ambos são ingleses. Para o segundo, a nudez sugere que são franceses. Para o terceiro, são venezuelanos: não têm o que vestir, mal têm o que comer e alegadamente vivem no Paraíso. A New Yorker compilou anedotas alusivas ao triunfo do socialismo em Caracas. E há aquela do sujeito cansado das filas que decide matar Maduro – para descobrir que a fila é ainda maior.



 

sexta-feira, 13 de março de 2015

Reflexão-LBC


Corrida e bicicleta durante 45´ na praia vazia, com maré vazia, e com um sonzinho no ipod que complementa o exercício, qual cereja em cima do bolo. Durinho, ainda com algum incómodo nas costas.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Reflexão - LBC

As "nossas notícias"

José Sócrates - José Sócrates hipotecou o apartamento de luxo em Lisboa por 250 mil euros. A notícia é avançada pelo Jornal das 8 na TVI, que mostrou como prova um documento de 15 de janeiro de 2015. A hipoteca foi assumida pela Caixa Geral de Depósitos em janeiro deste ano, ou seja, José Sócrates já estava em prisão preventiva. O ex-primeiro-ministro tem as contas congeladas no seguimento do Processo Marquês. O empréstimo de 75 mil euros que efetuou para comprar o apartamento estava liquidado desde 2010. Após as eleições de 2011, que deram a vitória a Passos Coelho, Sócrates pediu um empréstimo de 120 mil euros também à Caixa Geral de Depósitos para ir estudar para Paris.

Paulo Pereira Cristóvão - Associação criminosa, roubo qualificado e sequestro motivaram a medida de coaçãoo mais gravosa para Paulo Pereira Cristóvão, ex-inspetor da PJ, e o líder da claque leonina, Nuno Vieira "Mustafa"

Pedro Passos Coelho - Primeiro-ministro voltou a explicar-se sobre falta de pagamento de contribuições para a Segurança Social e processos de contraordenação e execuções fiscais. Partidos ainda não receberam respostas.

Segurança Social - Os suspeitos de burla à Segurança Social vão aguardar julgamento em liberdade.Os suspeitos, dois dirigentes do Centro Distrital de Lisboa do Instituto da Segurança Social (ISS), um advogado e dois técnicos oficiais de contas, foram esta quarta-feira detidos por alegada

BES/Ricardo Salgado - O Banco de Portugal já terá enviado ao Ministério Público a auditoria forense realizada ao BES e que conclui, entre outras questões, que Ricardo Salgado desobedeceu ao supervisor e praticou actos de gestão ruinosa. Conheça os crimes e as penas que podem estar em causa. Crimes de burla, infidelidade e favorecimento de credores são os principais crimes que poderão ter sido cometidos durante a gestão do BES liderada por Ricardo Salgado devido à violação de determinações do Banco de Portugal. Nos dois primeiros, as penas máximas previstas são de três anos de prisão ou multa, enquanto para o segundo, a sanção máxima é de dois anos de prisão, convertível em multa.

PSP - É uma das maiores redes criminosas supostamente montadas numa esquadra. Treze efetivos da PSP de Cascais sentam-se no banco dos réus no próximo dia 24 por vários crimes

quinta-feira, 5 de março de 2015

Reflexão - Paulo Morais no Correio da Manhã

Beija-mão às grades

José Sócrates, preso em Évora, inaugurou uma nova prática: a de conceder audiências na cadeia. As peregrinações de inúmeras figuras públicas à penitenciária de Évora, sob a capa aparente de visitas de apoio e solidariedade, mais não parecem do que exercícios de vassalagem.

Ao longo de anos e enquanto governante Sócrates garantiu ganhos milionários a alguns dos maiores grupos económicos, em particular na Finança e nas Obras Públicas. Todos aqueles que Sócrates beneficiou estarão agora a ir à cadeia beijar-lhe a mão. Será uma questão de gratidão. Por lá passaram e continuarão a passar os concessionários das parcerias público-privadas (PPP), a quem Sócrates garantiu rendas obscenas em negócios sem risco. Assim, não será de estranhar que o todo-poderoso Jorge Coelho, presidente durante anos do maior concessionário de PPP rodoviárias, o grupo Mota-Engil – tenha rumado a Évora. Também lá esteve em romagem José Lello, administrador, durante os governos socialistas, da construtora DST, que muito ganhou também com PPP.

Não deixa de ser curioso que cheguem apoiantes de todos os setores que Sócrates tutelou. O líder do futebol português, Pinto da Costa, foi mais um dos que manifestou o seu apoio público. Afinal, Sócrates foi o ministro do desporto que trouxe o Euro 2004 para Portugal. Um Euro que valeu muitos milhões de euros aos clubes de futebol e seus dirigentes. Mais um gesto de vassalagem.

Para ser visitado e apoiado, a Sócrates bastará enviar a convocatória. Todos aqueles cujos podres Sócrates conhece, os que usufruíram de benefícios ilegítimos pelas suas decisões – todos aparecem ao primeiro estalar de dedos. Todos temem Sócrates, pois sabem que se ele resolver falar, desmorona o seu mundo de promiscuidades entre política e negócios.

Com estas convocatórias e manifestações de apoio, o ex-primeiro-ministro pretende manipular a opinião pública, vitimizando-se; bem como condicionar a Justiça, através da sua manifestação de força e influência.

Mas o que não faz e deveria fazer é aproveitar o acesso direto aos media para explicar quais os bens de fortuna que lhe permitiram, sem rendimentos compatíveis, manter, durante anos e depois de sair do poder, uma vida de ostentação.

Paulo Morais in CM

Reflexao-LBC

 

De outros tempos, mas que se aplicam aos actuais!

 

 

terça-feira, 3 de março de 2015

domingo, 1 de março de 2015

Reflexão-vários

Marine Le Pen e Alexis Tsipras comungam da mesma ética (ou falta dela), e servem-se dos mesmos meios para alcançar diferentes fins: o recurso descarado ao populismo, à mentira descarnada, à exploração dos instintos mais primitivos das massas para atraírem os votos que lhes entreguem o poder. Ela para restaurar a desmedida grandeza de uma França para os franceses brancos e cristãos. Ele para destruir o capitalismo e vencer a globalização.

Fátima Bonifácio no 'Observador'

Viagens-Veneza (14.02 a 21.02)