quarta-feira, 23 de maio de 2012

Moi-Sociedade - ("ex") Salas de espectáculo

Europa, Capitólio, Paris e Imperial



Vetvals

Em 23.mai.2012, apenas compareceram estes cinco no ginásio do Valsassina, O Luis Costa, o Jorge Orestes, o Rui Cardal, o Manuel Piedade e eu.
Todos os outros, por uma razão ou por outra, desde saúde, auséncia no estrangeiro, trabalho ou outra não puderam comparecer.

terça-feira, 22 de maio de 2012

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Reflexão-Desporto - Futebol


FINAL DA LIGA DOS CAMPEÕES



Tenho a consciéncia de que não percebo de futebol, aquilo que devia perceber para, tal como a maioria, opinar da forma como opina.

Mas tenho igualmente a consciéncia que tenho a razoabilidade, o passado desportivo e o espírito de observação mínimos, para, tal como uma minoria, opinar sobre o mesmo assunto.

Ontem (19maio), o Bayern de Munique perdeu para o Chelsea, a Liga dos Campeôes. Depois de ter passado praticamente o jogo todo à procura da vitória, depois de ter estado em vantagem (com alguma sorte...), depois de ter desperdiçado uma grande penalidade (Robben!, Robben!!), depois de ter visto, no único canto marcado pelo Chelsea, o Drogba a marcar o golo pelo buraco da agulha, depois de ter estado, uma vez mais, em vantagem nas grandes penalidades, e depois de Schweinsteiger ter oferecido a bola no último pénalti da série, depois disto tudo dizia, Drogba, e pela segunda vez no mesmo jogo (!...), decide-o a favor de quem, na minha pobre opinião, não merecia ganhar.

Sei que aprecio muito mais a forma correcta e séria que a equipa alemã põe no jogo ( com uma ou outra excepção individual como Ribéry, claro está...), do que a equipa inglesa, cheia de "foreigners" e de "truques".

Por isso, às vezes, dá a sensação de que aqueles adagios sobre quem trabalha mais, não têm cabimento nem retorno, no dia-a-dia.

E isso, nesta sociedade que lenta e paulatinamente desconstruímos,  é tremendamente injusto..

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Música-June Tabor

Família-viagem a Londres

Filhotes; Já falta pouco para partirem para outra viagem. Contrariamente ao que estava planeado, e com muita pena minha,já que até o poderíamos ter feito depois do desfecho da minha ida a Nacala, vão com a mãe fazer essa viagem. Façam-no, mas façam-no, e agora parafraseando o nosso seleccionador, com tranquilidade. Sabemos que a mãe pode por vezes ser chatinha. Ser mãe-galinha, avó-galinha, antepassado-galinha etc.,  Mas ela é assim. Tudo pelo cuidado, e amor que tem convosco, porque vocês foram a melhor coisa que lhe aconteceu na vida. Aliás, e como vocês sabem, tal como a mim. Apesar de as circunstâncias dos tempos nos terem afastado, vocês estão sempre, repito, sempre, no nosso pensamento. Quanto à nossa viagem, ela ficará para outra vez. Conforme já o referi, ira ser difícil. Repetindo-me, pelos tempos que correm, mas também pelas circunstâncias das vidas. Mas alimentaremos esse desejo, que eu sei ser sincero. Desta vez, e para lá dos dois fim‑de‑semana em Londres,onde aproveitarão para ficar a gostar, ainda mais!, dessa espantostripótica, fantastimática e estrufitrimôntica :) cidade, não sei se aquela de que gostei mais até à data?, desta vez, dizia, irão visitar Stonehenge. Tanto que esse local deverá ter para nos contar, e tão pouco que dele sabemos. Curioso o paradoxo não é? São os tempos. Mas tempos virão em que saberemos mais, e quem sabe, se já no vosso tempo? Desafiei-vos para irem a Bath e ao Eden Project. Estes, claro, para lá das costas maravilhosas que deverão existir na Cornualha, e de muitas coisas mais que encontrarão no caminho, e que, como bem sabem, apimentam este tipo de viagens. E de uma ou outra ponte ;). Mas essas ficarão para a nossa viagem... Gozem, aproveitem estar juntos; todos. Porque estes momentos, e esta forma de se estar em família, tudo em simultaneidade e de uma forma sã, são hoje em dia, coisa rara. Se puderem, contactem ou escrevam a dizer o que viram. Será uma forma indirecta de partilhar o que de bom estão a usufruir. E - sei que é algo que não vos é simpático...- escrevam sobre o que vêem; e vejam, e olhem, e parem; durmam numa relva, sentem-se numa praia, ou num muro. A ver as coisas a acontecer à vossa volta. Porque essa é também uma forma de viajar. E quando estiverem a viver um desses momentos mais intensos, pensem que, além daquela de quem mais gostam (;)), além da mãe que ali está ao vosso lado a ter um gozo imenso, além do pai que também adoraria estar ali a fazer aquelas parvoíces :), ( lembram-se em Edimburgo, eu a dizer adeus aos saltos no parque?) aquele momento será, antes de mais, aquele momento, e esse, deverá ser sempre singular e unicamente sentido. Gozem-no. Bjc

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sociedade-EDP


Por:Paulo Morais, Professor Universtário

O poder da EDP em Portugal atingiu uma dimensão perigosa. Enquanto consumidores de electricidade, estamos hoje indefesos perante um domínio absoluto e arbitrário.

Na factura de electricidade, a par dos seus consumos, as famílias são coagidas a financiar as empresas de energias renováveis, os gastos perdulários em painéis solares ou os investimentos em antenas de energia eólica. Ao onerar as contas de energia com taxas e mais taxas, em benefício próprio ou em proveito do lóbi da energia, a EDP está a exercer um poder tributário, privilégio dos estados.

A sua fúria despesista, a expensas do povo, não pára. A nova e malfadada barragem do rio Tua irá gerar lucros milionários para a EDP porque tem uma rentabilidade garantida pelo Estado, pela via do défice tarifário que todos pagamos.

Acresce que a EDP arroga-se estar à margem da lei. Bem recentemente lançou uma campanha publicitária utilizando ilegalmente crianças, visando a venda de serviços que não têm relação directa com a sua faixa etária. O que é interdito, nos termos da lei da publicidade. A EDP emprega trabalho infantil, lesa a dignidade das crianças, mas fica impune. O que só é possível porque dispõe de uma enorme influência sobre o poder político. Eduardo Catroga, em nome do PSD, advogava a redução das rendas pagas à empresa, para logo a seguir defender, enquanto presidente da eléctrica, a manutenção do seu pagamento. A ministra Assunção Cristas e o deputado Mesquita Nunes estão ligados ao escritório de advogados que assessora a sociedade nos seus maiores processos, enquanto tutelam e fiscalizam negócios em que o estado tem favorecido descaradamente a empresa. O deputado Pedro Pinto é consultor de empresas intimamente dependentes da EDP. E muitos mais.

Há muitos políticos de duas caras. Duas caras… e muitas coroas. Por outro lado, todos quantos se opõem ao poder da eléctrica, como o ex-secretário de estado Henrique Gomes, que pretendia reduzir-lhe as rendas em 165 milhões, são convidados a "demitirem-se".

Como a EDP beneficia de favores políticos sem limite por parte de políticos sem vergonha, estamos condenados à servidão a uma organização que já não é só uma empresa eléctrica. É um estado dentro do estado.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Sociedade / Como se faz uma crónica?

http://www.sabado.pt/Opiniao/Alberto-Goncalves/Filme-das-ferias-ou-a-historia-da-musica-popular-a.aspx

Moi-Saudades

            

Amigos-25 de Abril 2012

Faltei, pela primeira vez em 25 anos (é obra!!) ao 25 de abril de 2012, porque nesse dia cheguei, pelas 10.00h, de Moçambique.
Em 03 de Maio, eu o Jorge Coelho, o Laires e o José Augusto, almoçámos na margem sul, perto da casa do Laires. Aí, o Jorge entregou-me, e ao Laires, o azulejo comemorativo da 26ª edição da favada. Só o Jorge!

quinta-feira, 3 de maio de 2012