Série britânica a denunciar, sem rodeios, o que os países muçulmanos fazem às suas mulheres.
Baseado em factos.
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho a certeza absoluta. (Einstein) But the tune ends too soon for us all (Ian Anderson)
Série britânica a denunciar, sem rodeios, o que os países muçulmanos fazem às suas mulheres.
Baseado em factos.
Uma série interessante sobre o pós-guerra e as repercussões na sociedade alemã, com destaque para aqueles que foram colaboradores do regime nazi. Curioso como ainda se notam pruridos em abordar este tema
É curioso que ainda se perca tempo a ler e a ouvir o martelar das esquerdas contra o capitalismo, as grandes empresas, a desigualdade, os baixos salários. Usam muito também a democracia e a liberdade como propriedades das esquerdas. Em nome dos direitos humanos estão sempre contra as polícias, a proteger marginais “vítimas da má distribuição de dinheiro público e da falta do emprego”. Em todo o mundo, a cartilha é a mesma. E mais do que a temas sociais, dedicam-se, hoje, a mudar os conceitos ligados à família e à religião.
A desigualdade que indigna ocorre em Cuba e na Venezuela, onde o grupo dominante não sabe o que é escassez de alimentos, remédios e combustível. Castas de privilegiados num meio de miséria.
E quem defende essa linha de pensamento e acção? São os professores, doutrinados para incutir seus valores às novas gerações. Depois, os ligados aos “media”, ao meio artístico em geral. E funcionários públicos, hoje muito presentes no Ministério Público e entre os juízes. Em segundo plano e, talvez, os mais sinceros até mesmo pelas limitações intelectuais, os sindicalistas, antes de se tornarem sindicalistas profissionais, sem riscos de desemprego pelos mandatos sindicais. E, claro, os filhos da burguesia, a geração nem-nem. Nem estudam, nem trabalham; vivem de mesada dos pais.
Repetem frases feitas, argumentos falsos, casos apanhados aqui e acolá. Citam exemplos e autores comprovadamente falsos e equivocados. E são pobres nas respostas.
Idolatram o regime cubano mas, quando podem emigrar por suposta perseguição política, gostam de primeiro mundo. Não respondem sobre o motivo de Havana não deixar seus cidadãos saírem do país, não explicam o que levaria tanta gente, durante tanto tempo, a fugir a nado da ilha. Muito menos são incapazes de justificarem o bloqueio à “internet”, às transmissões de rádios vindas de fora, ao uso das redes sociais, tão importantes nos países democráticos para a pregação esquerdista. E o controle até mesmo dos que aportam no país para o chamado “turismo ideológico”. O mesmo se passa em relação à Venezuela, onde a crise alimentar é um facto, no país que possui uma das três maiores reservas de petróleo do mundo.
Os satanizados EUA vivem o drama da constante entrada de imigrantes ilegais e não temos notícia de alguém com dificuldade em abandonar o país. Falam mal, mas querem ir para lá.
Dando uma olhada à classificação das cem maiores economias do mundo, nos últimos 15 anos, vê-se que os países que desceram de posição são todos os governados pelo populismo esquerdista. O Brasil é um exemplo, pois, em 1985, os militares passaram o poder como a oitava economia e, hoje, está em décimo segundo lugar. A Espanha e o México estão igualmente a perder lugares, com políticas elogiadas pelas esquerdas.
Os “media” internacionais dedicam-se às fantochadas ditas pelo presidente do Brasil, que, apesar do desastre político que se revela, apresenta bons resultados. No entanto é omissa em relação ao desastre argentino, que mistura populismo com corrupção. E não revela o início de uma aventura grave no Peru. Quem viver verá uma nova Cuba no Pacífico.
O grande mistério desta fase que o mundo vive é a desenvoltura com que as forças que dificultam o progresso económico, social e político agem, muitas vezes com dinheiro vindo de capitalistas. E a passividade dos interessados na liberdade em denunciar a farsa do discurso socialista. A maioria silenciosa deve fazer-se ouvir enquanto é tempo.
Oremos! ■
(Por Carlos Chaves, Major general reformado)
https://ionline.sapo.pt/artigo/750754/os-equivocos-da-cerimonia-do-dia-do-exercito?seccao=Opiniao_i
Os "equívocos" da cerimónia do Dia do Exército
Fazendo tábua rasa do bom senso e totalmente fora do senso comum o Comando do Exército decidiu, em muito má hora, inovar… coisa em que, reconhecidamente, não tem sido feliz.
Comemorou-se no passado domingo, em Aveiro, o Dia do Exército. As festividades decorreram de acordo com a tradicional diretiva, da exclusiva responsabilidade, do general CEME José Fonseca.
Esta diretiva determinava essencialmente o que eram as atividades, como deviam ser, a sua forma e o seu conteúdo, e todos os restantes e necessários pormenores. Conhecida no interior do Exército, de imediato sugiram reações pelo ineditismo, incompreensão e surpresa de algumas decisões.
Estas assumiram especial relevância pelo inusitado tratamento dado às tropas especiais, em especial às tropas paraquedistas, cujas tradições assumem especial relevância.. Sejamos, desde já, claros… nada impunha alterações ao tradicionalmente assumido, muito menos da dimensão que se veio a verificar.
Fazendo tábua rasa do bom senso e totalmente fora do senso comum o Comando do Exército decidiu, em muito má hora, INOVAR… coisa em que, reconhecidamente, não tem sido feliz. Pretender inovar (onde não é, de todo, necessário), em vez de preservar (onde e naquilo que é verdadeiramente importante) infelizmente tem sido este o paradigma deste CEME.
Aconteceu o que se viu… e todos vimos.
Vi, na íntegra e em direto, na página do Exército do Facebook a cerimónia. Podiam os espetadores fazer comentários, que eram de uma frequência muito elevada, mas qual o meu espanto quando surgiram lamentos de alguns que foram, pela entidade emissora (o Exército) SILENCIADOS… e pela supressão do som ambiente.
Fiquei preocupado mas breves instantes depois, eu próprio, recebi a “sentença’’ de ter sido, igualmente, SILENCIADO.
Nunca pensei que a “censura oficial” pudesse desta forma surgir!!! Estive cerca de vinte minutos em “prisão comunicacional domiciliária’’. Incrível, inacreditável e inaceitável!
Decorria entretanto a cerimónia militar. Ministros assobiados sempre houve e de certo continuará a haver… mas um CEME foi a primeira (e desejo fortemente que seja a última) que VI e OUVI. Por razões justas não tenho dúvidas, mas só a ele atribuíveis… pois ali o ministro Cravinho não foi mais do que “encravado” pelo general Fonseca.
Claro que a política é o que é e não tardou que um “menino da Luz” de cognome “Chicão” aparecesse nas TVs a exigir a demissão do “encravado” ministro, subindo o patamar da crise.
O Governo meteu-se em “copas”... mas em direto surge o “bombeiro supremo’’ com mais um lançamento de ‘‘corta-fogo” clamando: ‘‘Já me informei de tudo, não houve proibição nenhuma, houve só restrições por razões sanitárias”, assim rápido e claro.
Pergunto: Quem o informou?
O Governo, o CEMGFA? O CEME? O “beato” chefe da “Santa” Casa Militar? O mordomo de Belém? os serviços de informações O presidente da junta de freguesia? As tradicionais fontes? O guarda do Paiol de Tancos? Quem, afinal?
Temos todos o direito de saber, pois alguém lhe mentiu e o induziu a mentir também.
Como é possível? Mais equívocos em assuntos de Estado de especial relevância?
O que se vai seguir? Quais serão as cenas dos próximas capítulos?
Estamos perante uma Nação sem Estado ou um Estado degradado. Exige-se a publicação dos documentos do Dia do Exército (a diretiva e as ordens de operações).
Levantem-se os deputados da Comissão Parlamentar de Defesa da Assembleia da República, se não houver mais ninguém para se pôr de pé. Proceda-se a inquérito, mas digno dessa designação. Acordem as redações dos órgãos de comunicação social. Se já há Oposição, que se faça ouvir.
Por mim, e como lesado, exijo que o Exército publique os comentários que recebeu durante a emissão em direto no Facebook. Basta de mentiras, fintas, golpes e situações risíveis e nada dignificantes. Meu pobre e amado Portugal para onde te estão a conduzir?
(Reflexão - por Rui Lourenço Maria)
Companheiro,
Conheço (relativamente) bem o MajGeneral Chaves e conheço (bem) o TenGeneral Fonseca..
E concordo com o que escreve.
E também acho que a continuar desta forma, é a descredibilização (agora?) final das Forças Armadas.
Mas quando o MajGen. Chaves estava a atingir o limite de idade no posto, o que implicava a sua passagem à reforma minou tudo, até o apear de um seu camarada que estava a comandar a Academia Militar, para ser promovido e poder continuar.
Que na passagem à reforma aceitou continuar como assessor do governo, na altura PSD, com a geringonça o lugar foi reatribuído.
Já esqueceu a utilização, enquanto comandante da Escola da Guarda, das instalações militares para os festejos de celebração do aniversário de um neto. E foi o carro da Guarda a ir buscar o bolo e outros acepipes.
Continuamos?
Por outro lado, para o actual CEME seria impensável afrontar o poder vigente, a ascensão rápida na carreira tem um custo de fidelidade, geralmente elevado.
E agora perfila-se a hipótese do regresso do centro direita.
Naturalmente que não sei a razão, mas, de repente lembrei-me da Matilde Badalhoca (uma freelancer do sexo) a questionar a Dª Aninhas (a parteira do bairro) sobre as hipóteses de lhe restabelecer a virgindade, nem que fosse com um estômago de frango.
O cérebro humano (o meu, pelo menos) é terrível.
Tenho especial carinho pelo cântico "Pátria Mãe", arrepia quando cantado ou ouvido. É um hino de devoção e entrega.
E foi silenciado.
https://www.google.com/search?gs_ssp=eJzj4tVP1zc0TLJItjROrjIxYPTiKTi8sKQoM1Eh9_DiVACDoQoc&q=p%C3%A1tria+m%C3%A3e&rlz=1C1ISCS_pt-PTPT944PT946&oq=p%C3%A1tria+m%C3%A3e&aqs=chrome.1.69i57j46i512j0i22i30l8.13024j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8
E a justificação, porque de uma justificação se tratou do PR (Palhaço Resiliente?) foi a de "por razões sanitárias".
Sejamos honestos, na globalização que se pretende impor não cabem conceitos de Pátria ou Nação, mesmo o de Mãe já não são politicamente correctos.
"Pátria Mãe" é heresia.
Como se eliminaram os bairros, as celebrações que mantinham a família ou os clubes de bairro, eliminam-se as Unidades Especiais, desumaniza-se, nivela-se por baixo. é na "diferença" (não tem que ser melhor nem pior) que se radica o espírito de corpo e isso é péssimo, mina a globalização, afinal o que se pretende é algo amorfo, fluído, quanto menos textura melhor.
Mas não é do que o rebanho gosta?
A caça vai abrir um dia destes, e isso não vai ser bom.
Abraço