Este foi o último momento em que estive com o António Correia (Toni), aqui entre o Vaz e o Pina Gil, em Maio de 2011.
Nada o fazia esperar, mas o Toni entendeu, por livre vontade, que já tinha cumprido aquilo a que se tinha proposto.
Guardamos aquela imagem de inúmeros treinos, no balneário, em pleno Inverno, do Toni a preparar-se para treinar: com o chapéu e o sobretudo vestidos, até mais não poder, a despir-se começando pelos sapatos, as meias, etc. Sempre de chapéu e sobretudo...
Ou o prolongamento da noite do jantar com o Frederico, numa visita (só mirones!!) às meninas.
Ou noutro momento, a sua ajuda para arranjar uma explicação, perante a companhia de seguros, do acidente que tive no colégio com o fiat do Canas (o meu Fiat destravou-se e só parou em cima do carro do Canas).
Enfim, noutros momentos, a sua disponibilidade para ajudar, e dar uma palavra de apoio e simpatia.
Ou um pedido para vigiar o Francisco num exame do Valsassina.
Estão em extinção, estes tipos que têm vergonha de dar a cara por decisões erradas que reconheceram que tomaram, mas têm coragem para dar um tiro na cabeça.(escrito em Junho 2013, quando morreu o Toni, mas só agora posto no blog)
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