Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho a certeza absoluta. (Einstein) But the tune ends too soon for us all (Ian Anderson)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Engenharia-A Sagrada Família
Acho que o appeal deste video, resulta de um conjunto de factores; a começar pelas paisagens iniciais e pelo piano melódico e nostálgico; a identificação com a obra de engenharia (e arquitectura) que ali está; o filme em si. E, claro, a forma diferente...desta forma :)
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Reflexão-(Igreja)Luis Seara Carvalho Melo
Não, não há razão para ser bluff nenhum pá…
A instituição católica é uma das mais prodigiosas instituições
de poder político que a humanidade criou, desde há cerca de 1700 anos!!! Não
sei se o mandarinato chinês se reclama duma longevidade superior, mas é
provavelmente A INSTITUIÇÃO POLÍTICA QUE MAIS PERDURA NAS SOCIEDADES HUMANAS!
Verdadeiro Poder, férreo e sanguinolento, sem qualquer contemplação perante os
seus adversários, embora se pretenda representante duma vaga inspiração humanista
designada como cristianismo, que vai evoluindo ao sabor dos tempos… Este poder,
para se manter, sempre impôs uma intolerância brutal contra tudo o que não
servisse a instituição (inquisições, cruzadas, profissões de fé, etc, etc ),
atitudes típicas dos poderes opressivos e territoriais. E assim perduraram
século após século, até aos dias de hoje, onde ainda representam um poder muito
significativo, mas em profunda decadência.
Desde um determinado Concílio no séc. III ( que não recordo o
nome ) contemporâneo de Constantino, que oficializou esta ‘religião’ como poder
de estado Imperial , que as linhas mestras deste poder se arquitectaram em
várias componentes anti-natura para os seus funcionários: celibato forçado,
anti-sexualidade, impedimento de acesso das mulheres aos lugares da
estrutura, total dogmatismo, etc, etc.
1700 anos depois estas aberrações ainda perduram e dão origem a
todos estes ‘desvios’, que sempre foram uma constante na Igreja Católica -
pedofilias, homossexualismo, corrupção generalizada, espírito inquisitório,
legiões de filhos não reconhecidos, etc, etc… Vista à distância, é uma
instituição de poder corrupto e ditatorial tão pouco recomendável como as
outras que arvoram os vários ‘ismos’ que sempre subjugaram as populações.
Nos dias de hoje, da aldeia global, da sociedade da informação,
do ateísmo generalizado, os podres destas instituições milenares ( onde incluo
o Islamismo ) são cada vez mais insustentáveis e anacrónicos. Este
papa, com quem eu embirrava particularmente, é um bom sintoma disso: as
constantes fugas de informação criaram-lhe uma tal pressão que ele só viu um
caminho, raríssimo, ‘para a sua salvação’: BATER COM A PORTA E IR-SE EMBORA…
Vamos ver o que nos reservam os próximo episódios desta
Instituição…
Luis Seara Carvalho Melo
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Sociedade-Relvas "nn"
É assim; desde logo o local não foi bem escolhido pelo dito. Depois, o dito, em vez de ficar calado e sossegado, não, desatou a acompanhar os cantantes (...). Depois, os manifestantes não gostaram que ele se juntasse à cantadura. Depois, o moderador, e da forma que se viu, interveio a despropósito. Depois,...enfim, morreram as vacas e ficaram os bois...
Não temos remédio. Nem uns, nem outros...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Sociedade-Reflexão (F.José Viegas in A Origem...)
No blog "A origem das espécies" de Francisco josé Viegas
No Estado, o absurdo não paga imposto?
por FJV, em 14.02.13
Reflexão (LBC) - Compreendo a razão de ser do problema, o que está por trás, e o objectivo da medida. Mas já não entendo como é que se pretende mudar, de um momento para o outro, a cabeça do português.
Isto claro, se for possível...
Também me parece que FJV, com a sua literacia, teria outra abordagem alternativa...
Ok, fica na história. Mas,...já lá estava.
Sociedade-Loureiro dos Santos
Visão geoestratégica e geopolítica mundial, sempre atenta, do General Loureiro dos Santos, em 31.01.2013, na Culturgest
http://vimeo.com/58726901
http://vimeo.com/58726901
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Música-Sigur Ros
No Campo Pequeno, em 14.02.2013, com a Isa, lá fomos ver a banda islandesa Sigur Ros.
Já há uns tempos que não íamos a um espectáculo destes. E ao Campo Pequeno nunca tinha ido.
Que diferença, e que saudade dos cinemas de há quarenta anos, quando estávamos sentados à vontade, sem roedores a comer, ou a beber cerveja à nossa volta! Sem a luz incomodativa dos telemóveis a filmar tudo.
Os espectadores estão, praticamente, todos uns em cima dos outros. É a sociedade do "mais um bocadinho", neste caso do mais um bocadinho apertado para caberem mais cadeiras para facturar.
Depois aplaudem e assobiam por tudo e por nada. É a banalização do elogio.
Valeu o espectáculo e a música diferente, que estes rapazes e raparigas divulgam.
A importância da percussão com dois percussionistas (para lá do baterista), do pormenor, do preencher dos buraquinhos com um sininho ou com um tímbalo, é sinal de que esta banda tem muito trabalho, para lá de algum barulho" (...) que sempre faz parte destas manifestações.
Descobri-a há uns três anos, no bar dos surfistas na Caparica, numa daquelas manhãs de sábado e/ou domingo, em que me vingo, e procuro ler tudo o que não li durante a semana, e aproveitar aquela vista única do mar.
Passou o Hoppipolla, um video diferente, com uma grande história por trás. Os idosos a fazer traquinices, pequenas diabruras, desde tocar às campaínhas e fugir, a desenhar (lindos) graffitis, a roubar a peça de fruta, a dar uns pontapés nos caixotes de lixo, enfim, pequenas tropelias comparadas com aquilo a que assistimos. E, claro, a música em crescendo.
A partir daí fiquei fã.
Confirmei ontem.
(Claro que nem tudo correu bem; esqueci-me de carregar a bateria da máquina, pelo que tirei apenas meia dúzia de fotos, na parte em que ainda tinham uma cortina à frente do palco...a única que se aproveitou foi a nossa)
Já há uns tempos que não íamos a um espectáculo destes. E ao Campo Pequeno nunca tinha ido.
Que diferença, e que saudade dos cinemas de há quarenta anos, quando estávamos sentados à vontade, sem roedores a comer, ou a beber cerveja à nossa volta! Sem a luz incomodativa dos telemóveis a filmar tudo.
Os espectadores estão, praticamente, todos uns em cima dos outros. É a sociedade do "mais um bocadinho", neste caso do mais um bocadinho apertado para caberem mais cadeiras para facturar.
Depois aplaudem e assobiam por tudo e por nada. É a banalização do elogio.
Valeu o espectáculo e a música diferente, que estes rapazes e raparigas divulgam.
A importância da percussão com dois percussionistas (para lá do baterista), do pormenor, do preencher dos buraquinhos com um sininho ou com um tímbalo, é sinal de que esta banda tem muito trabalho, para lá de algum barulho" (...) que sempre faz parte destas manifestações.
Descobri-a há uns três anos, no bar dos surfistas na Caparica, numa daquelas manhãs de sábado e/ou domingo, em que me vingo, e procuro ler tudo o que não li durante a semana, e aproveitar aquela vista única do mar.
Passou o Hoppipolla, um video diferente, com uma grande história por trás. Os idosos a fazer traquinices, pequenas diabruras, desde tocar às campaínhas e fugir, a desenhar (lindos) graffitis, a roubar a peça de fruta, a dar uns pontapés nos caixotes de lixo, enfim, pequenas tropelias comparadas com aquilo a que assistimos. E, claro, a música em crescendo.
A partir daí fiquei fã.
Confirmei ontem.
(Claro que nem tudo correu bem; esqueci-me de carregar a bateria da máquina, pelo que tirei apenas meia dúzia de fotos, na parte em que ainda tinham uma cortina à frente do palco...a única que se aproveitou foi a nossa)
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Desporto-reflexão(SLB)
Será da imprensa que veicula o que lhe dá jeito?
Não, porque a pobre (nos dois sentidos...) da imprensa, só faz o seu (mau) trabalho.
Será do jogador que fez o que fez?
Não; parece que não. Ele apenas se limitou a puxar a camisola do árbitro, com alguma veeméncia. Um gesto vulgar, corriqueiro...
Será do árbitro que parece ter dito o que disse?
Cá está. Um indivíduo com este perfil, tem de ser vergastado, empalado, etc.
È por esta, e por muitíssimas outras, que "isto não vai lá...
Não, porque a pobre (nos dois sentidos...) da imprensa, só faz o seu (mau) trabalho.
Será do jogador que fez o que fez?
Não; parece que não. Ele apenas se limitou a puxar a camisola do árbitro, com alguma veeméncia. Um gesto vulgar, corriqueiro...
Será do árbitro que parece ter dito o que disse?
Cá está. Um indivíduo com este perfil, tem de ser vergastado, empalado, etc.
È por esta, e por muitíssimas outras, que "isto não vai lá...
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Reflexão-vetvals
O
"Sorumbático" é um dos blogs que, habitualmente, leio.
O "Carlos Medina Ribeiro" (CMR) é um dos seus bloguistas, e coloca
ali, com muita regularidade, alguns posts sob o título "a malta do é igual
ao litro".
Desde lixo espalhado pelas ruas de Lisboa, a estacionamentos completamente
despropositados, passando por sinais de trânsito incompreensíveis, aos triliões
de graffiti que ornamentam a cidade, é um sem número de situações caricatas com
as quais, todos, de uma forma ou de outra, somos habitualmente confrontados no
dia a dia, e que, como eu, lamentamos.
Sinceramente adoro ser confrontado com elas, e tenho até muita inveja, conforme
já lhe escrevi, de não ter aquela força que impele o CMR a fazer aquele
levantamento.
Mas "a malta do é igual ao litro" é assim...
Ora "nós" não...
E é (também) por isso que a nossa tertúlia semanal se vai mantendo há quarenta anos, tal como disse ontem, 12. 02.2013, na Isaura.
E como?
Entre muitas outras coisas, a principal, é a de contarmos exclusivamente - sublinho -, exclusivamente, com gajos porreiros. Alguns até sabendo jogar voleibol. Do antigo, claro está...
Do "contemporâneo", há um ou outro que insistem em fazê-lo; desde fazendo transportes de bola descarados só com o objectivo de manter a sustentação da bola, até à completa banalização do pontapé, vale tudo. Sei que esses jovens que andam, habitualmente, por outros caminhos (às terças entenda-se...), saberão reencontrar a voz da razão e, claro, o caminho do Colégio...
Estou igualmente convicto que - outros -, saberão resistir aos sucessivos e insistentes pedidos que a generalidade da comunicação social lhes têm feito chegar, para a alteração das regras, com a consequente visualização dos nossos jogos em canal fechado...
Sei que eles saberão recuperar o trambelho, e se, quando reflectirem, não caírem no ginásio de riso por aquilo que pensavam, cairão em si, naturalmente.
O núcleo tem sentido nos últimos tempos, mas mais do que é normal, alguma palpitação, e um ou outro sobressalto no meio da refrega do jogo. Corriqueiro para uns, estranho para outros, motivo para ficar com uma cabeçorra ainda maior do que aquela com que ficam quando o Benfica perde ou empata, lá se tem sabido ultrapassar esta espécie de mágoa que povoará provavelmente os pesadelos de alguns na noite do treino.
Mas recordemos a história.
O núcleo foi fundado em 1973, para jogadores que não tinham escola de voleibol, ou que nunca tinham jogado volei federados. Ao longo dos tempos foi-se transformando. Passando por períodos com maior e/ou menor assiduidade, por momentos em que a escola de voleibol do Técnico imperava, (neste tempo com uma sustentação de bola "diferente" da de hoje), pela bonapartização do Alvaro, foi-se, enfim, sabendo acomodar aos tempos.
E novos tempos se estão a viver...
Por decisão daqueles que têm querido e sabido preservar o núcleo, há uma heterogeneidade muito particular nos elementos que o constituem, mas que origina, por vezes, descontinuidades e intermitências no jogo, descaracterizando assim, pontualmente, o jogo "normalizado" que se desejaria.
A incorporação e aceitação de novos elementos, ainda que no passado se tivesse norteado por dois predicados - ser "um tipo porreiro" e saber jogar volei-, tem deixado secundarizar progressiva mas conscientemente, este último, passando o facto de ser "um tipo porreiro" a ser o estatuto preferencial para a aceitação no núcleo.
A este propósito recorde-se o caso do Vítor Santos ou do Zé Artur, que "jogavam bem", mas não exibiam exactamente o perfil de um tipo porreiro...
Optou-se pela integração. E sou obrigado a reconhecer que podemos não ter um voleibol de primeira; definitivamente!
Mas as pessoas -e isto é sem dúvida mais importante -, essas de certeza que são de primeira...
Diagnóstico? Estamos mais velhos, com menos capacidades físicas, mas sobretudo com menos amplitude emocional para compreender e desculpabilizar o disparate; o nosso e o dos outros.
Se se entende o falhanço propriamente dito, ou seja, o remate para a rede ou para fora, o serviço falhado, há uma preocupação que tem de ser - definitivamente - uma obsessão para todos:
A INTEGRIDADE FÍSICA DOS COLEGAS !
1-Assim, teremos de procurar:
a)Não violar o campo adversário.
b)evitar bater na rede (os que se penduram estão excluídos :)
2-Quanto à tentativa de preservação da qualidade do jogo propriamente dito, teremos de procurar:
a)não banalizar o jogo com os pés;
b)Evitar fazer transporte de bola descarado.
c)Aconselhar os colegas que não saibam fazer, habitualmente, as melhores opções no jogo.
Os tempos que correm, de mediocratização generalizada da sociedade que (des)construímos, em todas as suas vertentes, é, como todos sabemos, um fantasma (realidade?) com que teremos de viver.
Pessoalmente, não quero fazer parte da "malta do é igual ao litro".
Mas "a malta do é igual ao litro" é assim...
Ora "nós" não...
E é (também) por isso que a nossa tertúlia semanal se vai mantendo há quarenta anos, tal como disse ontem, 12. 02.2013, na Isaura.
E como?
Entre muitas outras coisas, a principal, é a de contarmos exclusivamente - sublinho -, exclusivamente, com gajos porreiros. Alguns até sabendo jogar voleibol. Do antigo, claro está...
Do "contemporâneo", há um ou outro que insistem em fazê-lo; desde fazendo transportes de bola descarados só com o objectivo de manter a sustentação da bola, até à completa banalização do pontapé, vale tudo. Sei que esses jovens que andam, habitualmente, por outros caminhos (às terças entenda-se...), saberão reencontrar a voz da razão e, claro, o caminho do Colégio...
Estou igualmente convicto que - outros -, saberão resistir aos sucessivos e insistentes pedidos que a generalidade da comunicação social lhes têm feito chegar, para a alteração das regras, com a consequente visualização dos nossos jogos em canal fechado...
Sei que eles saberão recuperar o trambelho, e se, quando reflectirem, não caírem no ginásio de riso por aquilo que pensavam, cairão em si, naturalmente.
O núcleo tem sentido nos últimos tempos, mas mais do que é normal, alguma palpitação, e um ou outro sobressalto no meio da refrega do jogo. Corriqueiro para uns, estranho para outros, motivo para ficar com uma cabeçorra ainda maior do que aquela com que ficam quando o Benfica perde ou empata, lá se tem sabido ultrapassar esta espécie de mágoa que povoará provavelmente os pesadelos de alguns na noite do treino.
Mas recordemos a história.
O núcleo foi fundado em 1973, para jogadores que não tinham escola de voleibol, ou que nunca tinham jogado volei federados. Ao longo dos tempos foi-se transformando. Passando por períodos com maior e/ou menor assiduidade, por momentos em que a escola de voleibol do Técnico imperava, (neste tempo com uma sustentação de bola "diferente" da de hoje), pela bonapartização do Alvaro, foi-se, enfim, sabendo acomodar aos tempos.
E novos tempos se estão a viver...
Por decisão daqueles que têm querido e sabido preservar o núcleo, há uma heterogeneidade muito particular nos elementos que o constituem, mas que origina, por vezes, descontinuidades e intermitências no jogo, descaracterizando assim, pontualmente, o jogo "normalizado" que se desejaria.
A incorporação e aceitação de novos elementos, ainda que no passado se tivesse norteado por dois predicados - ser "um tipo porreiro" e saber jogar volei-, tem deixado secundarizar progressiva mas conscientemente, este último, passando o facto de ser "um tipo porreiro" a ser o estatuto preferencial para a aceitação no núcleo.
A este propósito recorde-se o caso do Vítor Santos ou do Zé Artur, que "jogavam bem", mas não exibiam exactamente o perfil de um tipo porreiro...
Optou-se pela integração. E sou obrigado a reconhecer que podemos não ter um voleibol de primeira; definitivamente!
Mas as pessoas -e isto é sem dúvida mais importante -, essas de certeza que são de primeira...
Diagnóstico? Estamos mais velhos, com menos capacidades físicas, mas sobretudo com menos amplitude emocional para compreender e desculpabilizar o disparate; o nosso e o dos outros.
Se se entende o falhanço propriamente dito, ou seja, o remate para a rede ou para fora, o serviço falhado, há uma preocupação que tem de ser - definitivamente - uma obsessão para todos:
A INTEGRIDADE FÍSICA DOS COLEGAS !
1-Assim, teremos de procurar:
a)Não violar o campo adversário.
b)evitar bater na rede (os que se penduram estão excluídos :)
2-Quanto à tentativa de preservação da qualidade do jogo propriamente dito, teremos de procurar:
a)não banalizar o jogo com os pés;
b)Evitar fazer transporte de bola descarado.
c)Aconselhar os colegas que não saibam fazer, habitualmente, as melhores opções no jogo.
Os tempos que correm, de mediocratização generalizada da sociedade que (des)construímos, em todas as suas vertentes, é, como todos sabemos, um fantasma (realidade?) com que teremos de viver.
Pessoalmente, não quero fazer parte da "malta do é igual ao litro".
Ou
seja:
"Não
tem havido problemas de relevo nos treinos, sem ser uma ou outra discussão
sobre bolas fora ou dentro".quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
filme-A arte de Amar
Na sala VIP das Amoreiras, mercê de resposta ao Instituto Franco Português.
Woody Allen em francês...
Woody Allen em francês...
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Sociedade- media (notícias) JN
(Andere Lände, andere Leute...)
Ministra
alemã fica sem título de doutora por ter plagiado tese
O Conselho
Académico competente declarou inválido o título obtido há 3 anos e decidiu, por
12 votos a favor, dois contra e uma abstenção, retirar o doutoramento à
ministra, disse o presidente da entidade, Bruno Bleckmann.
O Conselho da Faculdade de Filosofia considerou provado que Schavan, de 56 anos, incluiu "de forma sistemática e premeditada" na sua tese doutoral um trabalho intelectual que não é seu.
A ministra democrata-cristã, que se encontra na África do Sul, em viagem de trabalho, vai recorrer da decisão, anunciaram os seus advogados.
O escândalo sobre a tese de Schavan ganhou relevo mediático em meados de outubro último, quando o semanário Der Spiegel divulgou um relatório técnico que indicava que a tese, apresentada em 1980 com o título "Pessoa e Consciência", tinha "características próprias de plágio".
Esta análise de um auditor ratificava as acusações lançadas meses antes a partir de um blogue anónimo, intitulado Caçadores de Plágios
Ministra
alemã fica sem título de doutora por ter plagiado tese
O Conselho
Académico competente declarou inválido o título obtido há 3 anos e decidiu, por
12 votos a favor, dois contra e uma abstenção, retirar o doutoramento à
ministra, disse o presidente da entidade, Bruno Bleckmann.O Conselho da Faculdade de Filosofia considerou provado que Schavan, de 56 anos, incluiu "de forma sistemática e premeditada" na sua tese doutoral um trabalho intelectual que não é seu.
A ministra democrata-cristã, que se encontra na África do Sul, em viagem de trabalho, vai recorrer da decisão, anunciaram os seus advogados.
O escândalo sobre a tese de Schavan ganhou relevo mediático em meados de outubro último, quando o semanário Der Spiegel divulgou um relatório técnico que indicava que a tese, apresentada em 1980 com o título "Pessoa e Consciência", tinha "características próprias de plágio".
Esta análise de um auditor ratificava as acusações lançadas meses antes a partir de um blogue anónimo, intitulado Caçadores de Plágios
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Reflexão-Quadratura do Círculo
O ponto a que se chegou, de incúria, iliteracia e desapego no que ao empenho no trabalho diz respeito, atinge tudo, à nossa volta.
Agora, o programa de debate "Quadratura do Círculo" é um talk-show...
Mas ninguém se queixa? Ninguém se enxerga? É tudo igual ao litro, como se costumava dizer.
Agora, o programa de debate "Quadratura do Círculo" é um talk-show...
Mas ninguém se queixa? Ninguém se enxerga? É tudo igual ao litro, como se costumava dizer.
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