Começa a ser preocupante (!...) os consecutivos desastres existentes com navios ( mercantes e petroleiros), aviôes, comboios, etc.
Quanto a mim, haverá várias razôes que estâo na origem destes eventos.
O maior deles, e que sem dúvida aumentará exponencialmente nos tempos vindouros, é a falta de manutenção, ou uma manutenção deficiente.
A procura do lucro a qualquer preço, a crescente, mas assumida (!), falta de competéncias, a diluição de responsabilidades pelo alargamento das malhas hierárquicas, um crescente alheamento dos trabalhadores, a desmotivação para com o seu trabalho, fazem com que haja menos responsabilização num sem número de actividades que estão a montante do processo produtivo, mas que são determinantes para o seu (in)sucesso. Sejam a construção e/ou a manutenção de um avião, de um navio, de um comboio, ou de uma obra civil.
Aqui, e por paradoxal que pareça, poderão as companhias de seguros desempenhar um papel decisivo na diminuição dos riscos, já que serão elas a assumir a responsabilidade de pagar, quando sejam obrigadas a fazê-lo (...), os prejuízos dali resultantes.
Na certeza porém de uma coisa: nos próximos tempos, naufragarão mais barcos, despenhar-se-ão mais aviões, descarrilarão mais comboios, e colapsarão mais obras civis.
A ver vamos...
Sem comentários:
Enviar um comentário