terça-feira, 27 de novembro de 2012

Moi-comida


"Pregated" with batated very tasted". E a salated???
Wonderfulated!!
Um espantated!
(com sotaque britânicó-português)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Reflexões-Revista Sábado


SÁBADO de 15nov - VERDADES

JPPereira
Sem o PS nada se faz, com o PS nada se faz,...
O PS tornou-se, antes de tudo, como o PSD, uma partidocracia de governo, que não conhece outras regras que não seja manter lugares, carreiras, território e influência partidária.

Nuno Rogeiro
Quando muitos "conservadores"reconhecerem que o capitalismo financeiro arruinou nações, defraudou Estados e matou famílias inteiras, e quando muitos "progressistas" admitirem que as suas utopias criaram miséria, encheram valas comuns, destruíram economias, provocaram migrações, talvez possamos conversar com honestidade intelectual. Até lá, ficamos com os habituais bodes expiatórios.

Alexandre Pais
Quem vive além das suas possibilidades e vai ter de mudar de hábitos é certa classe média deslumbrada que se deixou levar pela febre consumista e pela inveja social, sem se esforçar por gerar os proventos que lhe permitam recorrer à necessidade de adquirir para ser. São esses que não vão poder comer bife todos os dias e que terão de fechar a torneira quando lavarem os dentes. Não por culpa da troika, mas pelo elefante branco da gula: comer mais do que se precisa, gastar mais do que se ganha, parecer mais do que se é.

Alberto Gonçalves
Aposto dobrado contra singelo que no encontro do BE não havia uma única criatura cujo currículo na ajuda aos desvalidos se comparasse, ainda que remotamente, ao de Isabel Jonet. Aliás, duvido muito que, algum dia, alguma daquelas pessoas tivesse feito por um pobre aquilo que Isabel Jonet já fez por tantos:assaz simplesmente dar-lhes de comer.
Parafraseando a recorrente e irritante metáfora do pescador e da cana: Isabel Jonet dá o peixe, o BE esforça-se por regulamentar as pescas e torná-las impraticáveis.

Moi-carta a Filipe


CARTA A FILIPE nov2012

Olé

Perguntaste-me, esta semana, num telefonema que fizeste, a minha opinião sobre a hipótese de ir para os USA, na sequência dos contactos que tens mantido.

Vou ixpilicári.

Quando me eximi a dá-la, não é - obviamente - porque o problema não é meu, ou porque a vossa vida me é indiferente. Então foi porquê?
Sabes bem, conforme disse no filme que ouvimos no casamento, que vocês (Filipe e Diogo) são a melhor coisa que me aconteceu na vida.
Se por um lado nunca tive alguém que ouvisse as minhas opções - apenas a Tia Ana, mas sempre mais a empurrar-me para a decisão que ela queria, do que a ouvir as alternativas -, por outro entendo que vocês (tu e a Filipa), tendo-se um ao outro, e sendo essa relação a mais importante, deverá ser daí, que as alternativas e apreciações se deverão fazer ouvir, com maior peso.
Ora bem, isso não invalida que não se ouça outrém...

Ok; então lá vai.
Isto de se decidir algo como partir para os USA, ou ficar em Basel, porque disso se trata, é um problema de programação linear. Mas como me esqueci desses conceitos de Investigação Operacional, teremos de reduzir o equacionamento  do problema a termos leigos. O que se ganha com uma decisão? O que se perde? O que poderá condicionar essa decisão?
Ora o condicionamento da decisão depende de dois: o futuro profissional da Filipa, que pode muito bem ter um volte face determinante no início do ano; e as opções que vocês tiverem pensado em termos familiares (ter filhos?, mudar de casa?). Eles deverão ser ponderados, e serão condicionadores da decisão a tomar. Porque eles terão de o ser. E numa sociedade que vocês já conhecem como a de Basel, opções destas, parecem-me um argumento de peso, de muito peso...
A estes, e continuando no tema das sociedades, deverão acrescer as reflexões que se prendem com a diferença entre ambas; a Suíça mais caseira, menos violenta, a americana mais fast food, mais superficial, menos parecida com a nossa.
Apesar do desenvolvimento ser mais em Palo Alto do que em Basel...
Há o surf. Mas parece-me, sinceramente, ter um peso menor. Mais uns tempos, e todos os meses virão a Portugal num fim de semana, surfar claro :)
Era, segundo percebi, para ficar 3 ou mais anos? Realmente é diferente de ficar seis meses, ou um ano, conforme te disse. Um ano, até eu me ofereceria.
Um projecto novo que seria muito importante para a ascensão na firma? Merece reflexão. Tanto mais que, segundo me tens vindo a transmitir, queres um dia dar um salto para algo diferente do que tens vindo a fazer. Será este projecto? Desta forma?
Mas a Varian não é a única empresa que existe. Nos primeiros dez anos de vida profissional (1989-1999), mudei 6 vezes de firma. Mas esses tempos eram outros, bem como o meio da engenharia em que te movimentas.
Sempre me pareceu, como bem sabes, um pouco presunçoso, e com falta de tino, aquele aconselhamento que as pessoas fazem: "Ah, se fosse eu faria isto e isto".

Tens (têm!) de se munir de todos os argumentos pró e contra, e em função deles, decidir.

Gostava, finalmente, que ficasses com a ideia de que me identifico - SEMPRE - com os problemas que me pões.
Ainda bem que ainda me queres ouvir. Fico imensamente contente e lisonjeado por isso.
Não penses que "não quero saber". Quero sempre, e se possível tudo (se pudesse ser :)). E será sempre uma opinião sincera e desprovida de quaisquer interesses; apenas me moverão aqueles que me ligam a ti emocionalmente.
Mas não quero ser visto como uma intromissão ou como uma obrigação; nunca. Quero ser uma ajuda sincera, se o puder ser.
Se quiseres, pede-me e conta-me; parte ou tudo. Estarei- como sempre estive-  aqui.

Se o não fizeres,...e foi isso,que eu pretendi dizer-te, tens ao teu lado, a pessoa mais importante para compartilhar a tua vida :)

You know what...:)

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Futebol-golo de Zlatan Ibrahimovic

Não gosto do estilo arrogante que exibe, nem das tatuagens, nem do gesto de ter despido a camisola (como fiz isto, já posso...), mas que é um grande golo, lá isso é, do mais bonito que se tem visto. E nem todos os tipos com 1,95 o conseguem fazer...

 
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Moi-jantar IST2012

JANTAR IST 2012

Caras e Caros (potenciais desempregados, reformados, avós, vendedores de produtos para a cc, etc.)

Depois desta elucidativa introdução, que diz tudo, ou quase tudo, sobre o que nos espera,  e depois de uma consulta democrática (como vem sendo hábito...) alargada ao Jim, ao Jorge, ao LBC, etc., "consensuou-se" (...:)...) que este ano iríamos fazer o nosso jantar anual de Natal, em 13 de Dezembro de 2012.
Talvez aqueles reclamadores proto-crónicos, quais adeptos primários de um clube pré-falido (Jacinto, o SLB já faliu?) e que em anos anteriores peroraram pelas anteriores datas serem no início de Dezembro,  possam agora comparecer... A ver vamos.
Os temas serão os do costume: SCP, SLB,JS, PC, PSA, SNS, filhos, netos, trabalho, e uma ou outra réstia de Engenharia, claro.
Marquem a coisa, desmarquem o que quer que seja, porque este ano poderá bem ser o último,...em que jantamos num restaurante. O próximo será na cantina do IST...
Com o espírito que nos anima, e apesar do lindo futuro que nos espera, venho propor-vos reunir, uma vez mais, no restaurante Isaura, onde tenho cota, perdão, onde costumo ir, e que continua a servir impecavelmente, pelas 19.46 ( depois, é mais caro...).
Ponham o chinó, antecipem o banhito do fim do mês, alantejoulem-se,  façam a barbita, "change your underwear", enfim "behave".
Perdoem-me de não usar o habitual tom trauliteiró-caceteirístico. Mas ando muito em baixo (ainda mais do que o que sou.... :)

PS1 - Agradecia que me/nos avisassem se vêm. É que 6 é diferente de 12...
PS2 - Jorge, se faltar alguém, avisa-a/o please. Para a Inês só consegui encontrar 3 endereços...:)

Moi-Reflexão:Wolfswinkel e Ronaldo



WOLKSWINKEL E RONALDO

Parece que o avançado do Sporting Wolkswinkel terá erguido o dedo médio. E parece que esse gesto terá sido dirigido para uma bancada de sócios.

Não assisti ao jogo. Não vi nem conheço o contexto.  Se o fez, não devia ter feito, apesar de o clima na equipa,  e nos dirigentes, depois do que se tem passado, dever ser "de cortar à faca".
Se não vi este episódio, vi outros que, no meu entender, são bem mais graves, porque se passaram com aquele que, tal como com o Maradona, quiseram e querem fazer passar pelo melhor jogador do mundo.

Ou seja:
a) Vi, no Estádio da Luz,o Cristiano Ronaldo erguer o dedo para o público;
b) Vi, num jogo particular com Cabo Verde, em 24.05.2010, o CR tentar marcar um golo com a mão;
c) Vi, em 29.06.2010, num jogo com a Espanha na África do Sul, cuspir na câmara de televisão que o acompanhava ao longo do relvado;
d) Vi num treino da selecção nacional para o embate com a Bósnia em novembro de 2011, CR erguer bem alto, não o nome da nação, mas o seu (dele) dedo médio para quem quis ver.

Todos estes episódios que se passaram com o CR, são bem mais elucidativos, e tristes;  muito mais do que o gesto do Wolkswinkel.
O Wolkswinkel, jogador holandês, nunca foi, nem será, o melhor jogador do mundo.
O CR, jogador português, "nosso","nacional", "português", criado cá, cartao de visita nacional (...), que ocupa rores de tempo na televisão, no espaço da imprensa escrita, e no quotidiano de todos, mesmo  no daqueles que, como eu,  em vez da vacina contra a gripe tomaram a vacina anti-CR, e que já não ligam à PID/DGS( Proliferação Institucionalizada do Disparate / Descontrolo Generalizado do Senso) o CR, escrevia eu, que pretende ser um ícone, um exemplo para a nossa juventude, já foi, e ainda poderá vir a ser o melhor jogador do mundo.

O quê?? O melhor quêê???...

Moi-Francisco Sampaio


CARO FRANCISCO SAMPAIO

(enviada em 19set2012)

Obrigado pelo queque e pelo café de ontem, 18.09.2012.

Mas sobretudo, obrigado pela meia hora de conversa que mantivemos.

Realmente as coisas boas estão em extinção...

No actual impasse em que nos encontramos dentro da empresa, e fora dela, mas essa parte já não tem aqui cabimento - directo entenda-se...-, aquela troca de impressões dizia, feita de forma altruísta e directa com alguém dentro da firma, que nos merece a máxima confiança, e um respeito muito especial, rareia. Isto para não dizer que não existe, aliás como então te referi. Já não há chefes, apenas peças, bonecada de uma máquina que se vai agigantando, perdendo a escala, a noção dos valores, os contornos da realidade, tão importante à sobrevivência de uma empresa, efectivamente diferente das outras.

E que pena eu tenho, depois de ter colaborado 14 anos com esta firma espectacular, ver pessoas, cada uma para seu lado a safar-se, a tratar da vidinha, numa espiral de atitudes e argumentos económico-tretatários que invadiu o nosso quotidiano, desde há uns anos para cá, e que de engenharia nada têm.

 Depois de um fim de semana alucinante, em que me senti nas nuvens, felicíssimo, com um orgulho indescritível e inenarrável, "podre de inchado"com os dois espectaculares filhos que criei ( eu sei, eu sei que a opinião é suspeita, mas ela é real, os factos falam por si...), eis que "apanho" com um maduro, qual "último dos Mohicanos" dentro da firma, com o qual partilho as preocupações que tenho mantido, em silêncio; recordo e recordo-te...

O nosso relacionamento que não se pode intitular de amizade (desculpar-me-ás a frontalidade...), pautou-se, ao longo destes anos, por um conjunto de encontros esporádicos, completamente casuísticos  e efémeros, que tiveram como base, para lá da AAC (outra coisa que vai rareando, esta forma genuína e diferente de se gostar de alguns clubes de futebol...), a forma séria como nos encontrámos e dialogámos; olhos nos olhos, a falar verdade, sem rodeios gratuitos nem críticas mesquinhas e fáceis, ouvindo-nos um ao outro,  com a preocupação elementar de pensar alto.

Obrigado pelo queque e pelo café de ontem, Francisco...:)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Moi-Reflexão: Tempos difíceis(os baby-grow)

Esta notícia que vinha no JN de 09.11.2012, não é nova. Pelo menos para mim...
Há anos que eu, sempre que passo por aqueles casais"liberais" que, extasiados, vêem o descendente a espojar-se e a lambuzar-se no chão que toda a gente pisa, e todo o cão ornamenta, há anos dizia eu, que penso e/ou digo, num sussurro: "Isso bem limpo se faz favor. Aqui esta zona ainda está suja".
Os que comigo convivem, ou conviveram, filhos incluídos, são disto testemunha.
É extraordinário que agora, e à pala dos pobres pais que não tomam as decisões correctas em termos educacionais, como, por exemplo, impedir que o pobre limpe o chão (...),  surja este "novo empreendedorismo" que lucre com a ignorância dos "progenitores".
Aliás, da leitura das "vantagens" assalta-me um sentimento de repulsa, transversal à maior parte deste tipo de notícias que hoje em dia são dados. Será que a maior parte dos pais é assim tão estúpida (?), ou pusemos esta sociedade, definitivamente, de pantanas? 
Espero, aliás anseio, que na fase seguinte, e para os crianços que passam a vida aos berros ou a falar alto em público incomodando os outros, inventem um "dispositivo orientador direccional preferencial e aumentativo de som para os pais do crianço".
Pode ser que assim, corrijam a perspectiva deles (dos pais, claro!)



Novo "baby-grow" põe bebés a limpar o chão
 
"Baby-grow" muito útil...

A empresa não tem dúvidas: poupa-se em empregadas de limpeza, ensina-se a criança a não deitar nada para o chão, promove-se o exercício físico bem cedo e vai-se cansando o "diabrete" para uma noite bem comprida de sono.

Para os pais - diz o marketing - é só vantagens: poupam dinheiro com limpezas, ganham tempo para fazer coisas mais agradáveis e dormem descansados.

Os "baby-grows" estão dotados, nas mangas e nas pernas - as partes que habitualmente os bebés esfregam no chão enquanto gatinham - com o mesmo tipo de material utilizado nas esfregonas.

Os fatos custam 40 dólares (cerca de 31,50 euros) e são fabricados para idades compreendidas entre os 3 e os 12 meses. E como isto das tarefas domésticas agora é para todos, há em azul, cor-de-rosa e branco.

No site da empresa, há uma cliente entusiasmada a perguntar se a empresa aceita encomendas especiais. Pelos vistos, pretende mandar fazer um em tamanho de adulto, para o marido usar quando chega a casa a gatinhar, vindo do bar da esquina...

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Clive Dunn (séries)


Morreu o actor britânico Clive Dunn. Claro que não é conhecido em Portugal, nem pelos media, nem pelo público na generalidade.

Participou na série "Dad's Army", na década de 70, série que, apesar de não ter sido exibida em Portugal, me proporcionou, depois de a ter descoberto,  longas e boas horas de alegre e boa disposição (o que é difícil...).
Única no género, feita pela BBC, o que ainda é um grande cartão de visita, os gags daquele conjunto de gerontes, com um ou outro "jovem", e que ingénua mas genuinamente incarnavam o espírito britânico na Segunda Grande Guerra, não devia ter passado despercebida a quem gosta do género.
Mais uma consequência de sermos pequenos, e termos direito apenas a algumas "opções".
 
Isto claro, além de ter passado os últimos trinta anos em Portugal, escrevendo, pintando e usufruindo do que este país ainda vai tendo de bom.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Moi-Futebol (MCity)

Não gosto particularmente do Manchester City. Porque tem um "jogador" que odeio (o Balotelli), porque, atirando pela janela o seu historial, vendeu-se a um "barão",e porque concorre com o United, clube esse sim, que pelo seu historial merece respeito.
Agora, e depois de parecer ter sido eliminado da champions num jogo com o Ajax (parece que com alguma razão), conclui-se não ter havido quaisquer incidentes...
Isto depois de Arséne Wenger, um Senhor do futebol, ter sido agraciado há uns tempos, com uma multa e uma suspensão, por razões que em nada se comparam com o que aconteceu agora, com o City.
Até em Inglaterra...
Onde irá isto parar??

 

Manchester City to face no Uefa action for Ajax confrontations

• Officials did not mention angry protests in match report
• Roberto Mancini confronted referee over disallowed goal
Neither Roberto Mancini, Mario Balotelli, nor any other Manchester City player, will face action from Uefa after the match delegate and referee did not mention their furious protests at the end of City's 2-2 home draw with Ajax on Tuesday.
A Uefa spokesperson told the Guardian: "Nothing was reported neither by the delegate nor by the referee. No disciplinary proceedings are opened."
Peter Rasmussen, the Danish referee, was subjected to an angry protest at the close of a game that all but eliminated City from the Champions League. Samir Nasri, Matija Nastasic, Aleksandar Kolarov – who could be heard swearing – and Sergio Agüero were among other City players who crowded the official after he had denied them a penalty when Balotelli appeared to be pulled back in the area at the end of second-half stoppage time. Before that, Rasmussen had also ruled out an Agüero strike when Kolarov was adjudged offside, despite the Serbian appearing to be onside.
Balotelli had to be pulled back from Rasmussen by Vincent Kompany, the City captain, while Mancini rounded on an ITV cameraman having finished his furious questioning of Ramussen.

The failure of these incidents to be mentioned by Rasmussen or the match delegate is a surprise. Two seasons ago, Arsène Wenger received a one-match suspension and a €10,000 (£8,000) fine for approaching Massimo Busacca and calling him "embarrassing" after the referee sent off Robin van Persie in Arsenal's 3-1 defeat at Barcelona. Nasri, then at the Emirates, was handed the same ban for his own disparaging remarks regarding the official.

Engenharia-Heathrow airport

A propósito da recessão por que a construcão neste momento passa, e do cuidado na programação que o (nosso...) futuro deveria merecer, o José Luis "SS", enviou-me este mail sobre a discussão que se mantêm sobre a terceira pista de Heathrow.   

 

Heathrow expansion: The alternatives to a third runway


 
In September, the government launched a review of how the UK might expand its airport capacity in the South East.

One long-standing option has been to add a third runway at Heathrow, but this plan has many opponents. Here, we look at the main arguments for and against the Heathrow plan and some of the alternatives.

Heathrow locator map: Passengers: 69.4 million; runways: 2; employees: 76,500;

Heathrow is one of the world's busiest airports, handling more than 69 million passengers a year. More than a third transfer onto other flights, making it a valuable hub airport. Those transfer passengers using Heathrow to change flights have helped create a large route network and bring economic benefits. But Heathrow is close to full capacity and delays and cancellations can be caused by small disruptions such as bad weather.

heathrow An earlier proposed plan to expand Heathrow

Flights can't operate 24 hours a day and an agreement with the local authority to not use the runways in "mixed mode" - where take off and landing operate from the same runway - limits Heathrow's capacity for more flights with two runways.

However, building a third runway has proved a divisive issue for many years.

Pros: Seen as the best short-term option to keep Britain competitive with its European rivals, as a third runway could be completed relatively quickly. The airport is a big employer and supporters cite a knock-on effect to businesses in the area.

Cons: The environmental impacts. John Stewart, of the Airport Watch campaign, said Heathrow would become the biggest emitter of carbon dioxide (CO2) in the country and the noise pollution would become even worse for the 725,000 already living under the flight path. Added to that, there would be a loss of homes.

Comment: "A third runway at Heathrow is inevitable because nothing else does the trick. We have left it so long, we don't have a choice," says David Learmount, of Flight Global.

Gatwick locator map: Passengers: 33.8 million; runways: 1; employees: 23,000; destinations: 200

Gatwick is the world's largest single runway airport where more than half the flights are low cost. Few passengers - approximately just one in 10 - use Gatwick to transfer to other flights.

gatwick An earlier proposed plan to expand Gatwick

There has been talk of combining a second runway at Gatwick to create a combined hub with Heathrow, dubbed "Heathwick"

Pros: If Gatwick added a second runway, fewer people would be affected by the noise and environmental concerns than a third runway at Heathrow. Plus, there are already good transport links to London.

Cons: An existing agreement means no new runway will be built at Gatwick until 2019. The north terminal was built where the second runway would have been. A high-speed link between Gatwick and Heathrow would be a long-term project and expensive.

Comment: "It would still mean you're splitting your hub between two airports, whereas at Schiphol [airport in Amsterdam], you've got one. The market isn't there for it," says Laurie Price, an aviation consultant and former government adviser.

Stansted airport locator map. Passengers: 17.8m; Employees: 10,200;  150 destinations; one runway

Stansted was opened to passengers in 1991 on the site of a former airport and is now the UK's fourth busiest.

It is the UK base of low-budget airline, Ryanair, whose chief executive Michael O'Leary recently called for a second runway at Stansted to help increase capacity in the South East.

stansted An earlier proposed plan to expand Stansted

Mr O'Leary says there is already planning permission and all that is needed for the second runway is government approval.

Pros: Fewer people would be affected by noise and there is already land to build a second runway. Easier to add a second runway than at other airports like Luton.

Cons: Poor transport infrastructure makes it a difficult trip from London, especially if there would be a huge increase in passenger numbers. Updating it would be costly.

Comment: "It's the wrong side of town. If the demand is north and west, why do you do it north and east?" says Laurie Price.

Northolt locator: RAF airport with single runway. Handles 7,000 civilian flights per year.

Opening up the RAF airport for short-haul civilian flights has been suggested as a short-term solution while a third runway at Heathrow is being built.

Currently the RAF's main base in London, it is already used for a small number of private business flights.

It used to be the key London base for the now defunct British European Airways, handling as many as 50,000 take-offs and landings in 1957.

Pros: Located only a few miles north of Heathrow, so in a better position to serve people transferring flights than Gatwick. There is already a runway and lots of spare capacity.

Cons: The government says it needs a military airfield inside the M25, so it would be difficult to add thousands of annual civilian flights. It would add more traffic to already busy skies in the area.

Comment: "It wouldn't give much additional capacity. The runway would have to be made longer. There would be the same environmental problems as a third runway at Heathrow," says Flightglobal's David Learmount.

Thames Estuary locator showing two proposals. Passengers: 150m; runways: 4; employees 10,000s

Three proposals have been put forward for an airport located in the Thames Estuary that would replace Heathrow. It's an option favoured by London Mayor Boris Johnson.

The mayor has supported the idea of a new man-made four-runway hub airport, dubbed "Boris Island", located at Shivering Sands in Kent.

An even more ambitious vision came from the company of architect Sir Norman Foster. His Thames Hub proposal includes a 150-million-capacity airport on the edge of the Isle of Grain, new high-speed rail links and a Thames crossing and barrier. It's estimated the cost would be £50bn.

The latest plan, by the architects Gensler, would include four floating runways tethered to the sea bed. It would cost up to £60bn.

Pros: Likely to be privately funded and provide an airport hub large enough to compete with European rivals. Create thousands of new jobs to the east of London. Solve the noise problems affecting London residents.

Cons: Critics say it is likely to devastate the economy around Heathrow. Serious risk of bird strike to aircraft using the airport. Air traffic controllers say it is in the worst spot for traffic. Environmental campaigners say it would be a threat to rare wildlife. Others say a nearby WWII wreck loaded with unexploded bombs would be a risk. Length of time it would take to complete.

Comment: "At a time when short-term results aren't very good, then something long-term and more or less guaranteed to pull in income would seem attractive to investors," says David Learmount.

Birmingham airport locator map: Passengers: 9 million; Employees: 6,000; Runways: 1; Flies to 143 destinations

Birmingham's chief executive, Paul Kehoe, recently authored a report outlining why the government should utilise existing airports outside the South East to take the strain off Heathrow.

The report says using strategic airports across the country that already have spare capacity would be better for customers and businesses.

Pros: Central England location. Work has already started on extending the runway for longer haul flights, with spare capacity for more than 27 million passengers annually by 2014. Those in favour say it will help spread the economic benefits to regions outside of the capital.

Cons: Lack of interest from airlines in using Birmingham so far. Still more than an hour away from central London by train.

Comment: "Birmingham is great, but it's only got one runway. Locationally it's terrific. But there is nothing to stop any airline flying into Birmingham today. If the market isn't there, the airlines won't go there," says Laurie Price.

A plane flying through a residential area and a sign protesting against a third runway.

The new Transport Secretary, Patrick McLoughlin, says the country needs to increase its aviation hub capacity to compete with international competitors. It's a view echoed by other politicians, business leaders and aviation experts.

Laurie Price, a consultant for Mott MacDonald, says: "We know there's probably about two million passengers a year, whose origin is the UK but are connecting in Amsterdam." He says this highlights how Heathrow's competitors are reaping the economic benefits of the UK's lack of hub capacity.

Prof Joe Nellis, of Cranfield University, points out China is building 82 airports by 2015.

But there are others who say no credible case has been made to increase the UK's airport capacity.

"There should be a moratorium on any airport expansion at all," says Friends of the Earth campaigner Jane Thomas.

"A bigger threat to our economy and our future is climate change. We need to look at the switch from short haul flights to rail."

John Stewart, who chairs Airport Watch, a group opposed to airport expansion that might harm the environment, says more effort should be made to utilise existing capacity.

"We don't have any hard evidence yet on demand," he says.

"[Former Transport Secretary] Justine Greening had the right approach, 'Is extra capacity needed? How much? Then, where?'"

Música-The Hollies "He ain't heavy..."



Moi-Exposição "O Riso"





As pessoas deviam tentar rir-se mais. E nos tempos que correm, rir-se de si próprio, é ainda mais difícil... De maneira que nesta exposição, como não consegui rir-me do que estava exposto, ri-me de mim próprio...

Moi-Obama

Hoje em dia, creio que com a montanha de informação com que somos afogados a todo o momento, pouco tempo e alternativas nos restam, para delinearmos uma opinião séria e sustentada sobre alguém.
Assim, chegados a uma certa idade, e de acordo com essa informação, escrita e falada, bem como com os momentos em que temos oportunidade de ver e ouvir essa personagem, construímos a nossa apreciação. Ouvimo-la, analisamo-la, e concluímos se é boa ou má pessoa.

É isso que se passa comigo.
Do que eu ouvi, mas sobretudo decorrente de quando os ouvi e vi, tenho uma opinião bem mais positiva sobre Obama, do que sobre Mitt Romney.
Ainda bem que foi reeleito para um segundo mandato.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Moi-séries TV

Mais duas boas séries; uma, "Whitechapel", com o ferrete da BBC. A outra, "Boardwalk Empire", de e com Steve Buscemi.
Ambas com abordagens, planos e histórias diferentes. Mas diferentes não pelo lugar comum, mas porque são efectivamente diferentes.
Uma, "Whitechapel", saindo do lugar comum das séries policiais. A outra, mostrando o lado bom dos maus. O que não é vulgar.