Há pouco tempo que tenho, intermitentemente, acompanhado os seus posts. Ligeiros mas densos (!), curtos qb, mas sempre com a preocupação superior de escrever para si, o que viveu, e para que possa um dia mais tarde - penso -, recordar uma fase da sua vida.
Mas escrevendo sem receios nem limitações de qualquer espécie. Que inveja...
Patuscamente tenho uma filosofia semelhante no blog que mantenho há uns anos, apesar de nem tudo poder escrever. Mas isso são contas de outro Rosário como soi dizer-se. Apenas os meus filhos o visitam, esporadicamente, e deixando um comentário apenas quando se justifica (eles sabem-no...)
Vou continuar a lê-la, sempre que puder. Porque hoje em dia, com o ror de informação que nos invade é, sem duvida, um momento enriquecedor.
Ah, é verdade, uma palavra de solidariedade porque aprendi essa língua com três anos :)
Ich gratuliere sie und danke sehr für den blog
Luiz Carvalho
Mas escrevendo sem receios nem limitações de qualquer espécie. Que inveja...
Patuscamente tenho uma filosofia semelhante no blog que mantenho há uns anos, apesar de nem tudo poder escrever. Mas isso são contas de outro Rosário como soi dizer-se. Apenas os meus filhos o visitam, esporadicamente, e deixando um comentário apenas quando se justifica (eles sabem-no...)
Vou continuar a lê-la, sempre que puder. Porque hoje em dia, com o ror de informação que nos invade é, sem duvida, um momento enriquecedor.
Ah, é verdade, uma palavra de solidariedade porque aprendi essa língua com três anos :)
Ich gratuliere sie und danke sehr für den blog
Luiz Carvalho
Vielen Dank, Luiz. :)
É isso mesmo: este blogue serve-me como auxiliar de memória. Tem-me prestado grandes serviços.
Já aos receios e limitações, não é bem assim. Tenho um filtro muito forte (ainda um dia vão descobrir que quem vos escreve é um homem que vive numa aldeia bávara sem graça nenhuma, excepto paisagem...).
É isso mesmo: este blogue serve-me como auxiliar de memória. Tem-me prestado grandes serviços.
Já aos receios e limitações, não é bem assim. Tenho um filtro muito forte (ainda um dia vão descobrir que quem vos escreve é um homem que vive numa aldeia bávara sem graça nenhuma, excepto paisagem...).