domingo, 4 de agosto de 2019

Reflexão - LBC (VetVals)

Alfredo, it’s time! 
E não, não é de jogar ténis ou padel, ou lá como se escreve!

A algumas horas do primeiro jogo desta nova época - e sobre o qual ainda não ouvi, em qualquer canal, qualquer notíciazita sobre o assunto; não entendo! - tenho de te dizer!

Alfredo, sem querer eleger-te o que quer que seja, como se faz naqueles programas de televisão primários de hoje em dia em que qualquer jovem - vestido com um fato apertado qual espartilho de uma senhora da “Victoria age” -,  iletrado, com um “Curço superior de Kumunica-ção” e sem tem ter onde cair morto, é eleito por fazer algo absolutamente trivial, aqui fica, uma vez mais, o meu (nosso, penso) reconhecimento pelo trabalhinho que vens desenvolvendo desde há uns anos para cá. 

Imperfeições? Seguramente que as haverá. Desde logo, seres de um clube que insiste em monopolizar adeptos e que, por isso, aplainará (o meu avô tinha umas plainas lindas!!) o panorama nacional para, depois, ir lá fora e, decorrente da falta de concorrência, fazer as figuras a que estamos habituados…(este comentário é só para fomentar a discussão da plebe…).

Logo a seguir a escolha das cores. Realmente o encarnado (ou será cor-de-rosa?…) não é uma cor que se adeque a mapas deste calibre e com esta densidade de informação. Mas, enfim, gostos são gostos!…

Depois, penso que um trabalho desta natureza poderia ser aproveitado para, numa qualquer Universidade - sei lá, Química, Astrofísica, Arqueologia…-, se investigar algo. Não existe, seguramente, com este rigor de levantamento e de pré-tratamento de dados, qualquer universitário que se debruce desta forma e com este “approach” ao universo geronte. Mas também, a quem é que interessa o que este grupo de “pré-gerontes” faz? Há “income”? Há dinheiro envolvido? Há interesse político? Jogam futebol? Não!; logo, não há interesse.

Mas, voltemos á galhofa…

Quanto aos “seis magníficos”, desde logo agradecer-te Alfredo pela analogia com um grande filme que passou há muitos, muitos anos e que, mais tarde, teve uma pobre sequela, sem a dinâmica nem o ritmo que a primeira teve, condizente aliás com os pobres tempos que vivemos desde há uns anos para cá, tempos, como sabem os que de mais perto lidam comigo, do “show-off” a qualquer preço, da galhofa constante, da falta de seriedade no tratamento de temas que deveriam antes ser sérios.
Realmente, nós sim, nós somos magníficos! Por isso nos mantemos!

Temos de felicitar aqueles que se distinguem. E, no nosso caso, com todas as mazelas, ausências, viagens, trabalho - porque ainda há quem tenha essa cruz -, incidentes que acontecem, é de louvar quem tem uma presença assídua, sem desvios padrão assinaláveis. Os quatro que ainda dão o corpo ao manifesto, merecem! Os outros dois, noblesse oblige, para o comentário não ser muito encarnado…!

Quanto aos “seis menos magníficos”, não pude deixar de reparar na “baixa médica” e no “treino de ginásio”. Com esta disciplina, estás aqui estás na Luz…

Com todas as despesas que tens, perdão, temos tido, confesso que me surpreendeu o saldo…:)

Em setembro lá estaremos

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