segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Museu da Música Electrónica


 (Visita em 20.01.2024)

Ex.mo Dr. Luiz Carvalho

 

Venho agradecer-lhe as simpáticas palavras com que nos brindou e fiquei naturalmente muito sensibilizado com isso.

Fico feliz por lhe termos proporcionado um “sonho numa tarde de inverno” porque sinto que valeu a pena a concretização deste projeto, o Museu da Música Mecânica.

Na verdade, surpreende os visitantes pelo desconhecimento que têm destas peças, que foram tão importantes durante o séc. XIX até aos anos 50 do séc. XX, por serem

o único meio ao dispor das pessoas para ouvirem música em suas casas. Estou orgulhoso da minha obra principalmente por proporcionar conhecimento e felicidade aos outros.

Tendo interesse nos livros que referiu, vamos enviar-lhos para a morada que nos indicar, e serão faturados pela empresa Quinta do Rei, Lda ao preço de venda no museu,

“O Colecionador de Sonhos – Biografia de Luiz Cangueiro” (15,00€) e “100 OLHARES” (39,00€) + Portes, perfazendo 58,00€.

Ser-lhe-á enviada a respetiva fatura com contribuinte. O Iban segue em anexo. Não esquecerei a dedicatória que pretende.

 

Com os meus melhores cumprimentos,

Luiz Cangueiro

 

 

---------- Mensagem encaminhada ---------
From: Luiz Carvalho <boavidaluiz1957@gmail.com>
Data: dom., 21/01/2024 às 12:42
Assunto: Visita / livros (Dr. Luis Cangueiro)
Para: <geral@museudamusicamecanica.com>

 

(A/C Dr. Luis Cangueiro)

 

Exmo. Dr. Luis Cangueiro

 

1 - Tivemos, eu e minha mulher, o privilégio de visitar o Museu da Música Mecânica na tarde de 20.01.2024. 

 

2 - Raramente saio de casa. Depois de reformado, sinto-me como peixe na água em casa a ler e a ver televisão. Abandono-o apenas por meia dúzia de “obrigações” que decidi impor a mim mesmo (excepção aos filhos e netos quando assim o entendem) e que me mantêm de alguma forma,... em forma física, desde há 55 anos. 

 

Convencido, assim, e após árdua luta, pela minha mulher, a visitar a sua obra, fizemo-lo e, terei de confessar, com uma surpresa enorme mas, sobretudo, com um gozo invulgar.

 

3 - Desde a recepção feita por aquela amável e genuína jovem, que nada tem de artificialismo como acontece hoje em dia com as “melhorias de Qualidade” e quejandos, até ao prazer que o seu colaborador evidenciou ao presentear-nos com uma lição sobre animais, passando pelo “conduto”, tudo nos pareceu - e perdoe-me a associação -, um "sonho numa tarde de Inverno".

 

Foi um privilégio único - como aliás assinalei no livro de visitas -, conhecê-lo e visitar o museu, ainda por cima "ciceroneado" por si.

 “Em extinção” é um termo que habitualmente utilizo para designar algo que, apesar da originalidade e supremo interesse, está a desaparecer. Peço-lhe que me não leve a mal, pois pretende constituir um elogio. É o seu caso, Dr. Luis Cangueiro. Hoje em dia já poucas coisas são feitas por amor e devoção, como aquela que insiste em ali manter. 

Acresce que o objecto do museu é, por si só, demasiado específico e rebuscado, para ter aquele interesse que hoje em dia atrai a maior parte do povo.  

 

Felicito-o por isto tudo.

 

4 - Gostaria, finalmente, de encomendar a sua biografia, bem como o livro de fotos de que é co-autor “100 olhares”. Folheei-os e fiquei fã, claro. 

Penso que o mais fácil será o pagamento ou por MBway ou por transferência bancária. Uma questão de me mandar os dados para esse fim.

 

Se se proporcionar, uma pequena dedicatória que constituirá para mim, e não me leve a mal, uma alegria superlativa.

 

Cumprimento-o. 

 

Luiz Manuel Boavida Carvalho











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