terça-feira, 22 de novembro de 2011

Moi-Diogo

Mmmmmh. Bela foto. Muito boa imagem! ESPECTACULAR IMAGEM. É raro dizê-lo, maaaas GOSTEI! MUITO. ALÉM DE GOSTAR MUITO DI TI :)

Sociedade - The Muppets

Nos (maus) tempos que correm, coisa (boa) a não perder. Definitely !

Moi-Desporto - europeu 2012 (e os "erros e omissões")

Os erros e omissões e o apuramento da selecção portuguesa para o Euro 2012
À semelhança do processo de erros e omissões nos concursos públicos, antes do CCP, muitas vezes, o empreiteiro, sabendo antecipadamente da existência de uma ou mais fragilidades no processo, não a (s) incluía deliberadamente, de forma a, mais tarde, vir a recolher os frutos, regra geral através de reclamações no âmbito dos trabalhos a mais. Ou seja, um processo, à partida bem estudado, poderia garantir, à posteriori, em fase de obra, um "revenue" bastante simpático.
A selecção teve, no processo de apuramento para o Europeu de 2012, um comportamento análogo ao do Empreiteiro atrás citado, ainda que naif, e mais trapalhão.
Eu explico. Quando teve oportunidade de se qualificar para o euro directamente, através do grupo ("fase de erros e omissões"), desperdiçou essa oportunidade, remetendo o seu futuro para uma fase posterior, um play-off ("em plena obra").
Simplesmente, e contrariamente ao processo atrás descrito, o nosso não foi bem estudado. Calhou, saiu assim, "não fomos felizes", tivemos azar", enfim, aquelas desculpas que tradicional e consecutivamente nos ocorrem nestas alturas.
E assim nos vimos na fase de obra, perdão, na fase do play-off, sem a certeza de nos qualificarmos. Tudo correu bem. Ganhámos. A "nossa reclamação" resultou, desta vez, em cheio.
E para a próxima? Continuaremos pseudo intelectuáló-futeboleiros da treta?
Ou trabalharemos a sério? Como os empreiteiros fazem?!
PS - Sei que é duro dizer isto, mas  (In)Felizmente que o Carlos Martins teve o problema que teve com o filho. A onda que desencadeou em torno dele, fez as pessoas acordarem para outra (mais uma...) realidade que como de costume, nos passa ao lado.
Olha se não tivesse...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Desporto - Europeu 2012 (15.11.2011)

Como de costume, o que sofremos para chegar aqui!, ou seja, conseguirmos apurar-nos, no play-off com a Bósnia, no último jogo em casa. Sempre, sempre, tudo a ter que ser definido no final do fim...
O costume...
O que iremos sofrer para chegar além.
Tão unidos que nós somos. Até parece que já sabemos cantar o hino.
Aguardemos pelos próximos capítulos da telenovela...

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Família - o anão

O anão
É ele, o anão, que me contempla diariamente, logo pela manhã, quando tomo o pequeno almoço. Com cinco centímetros de altura, por aqui, pela escala, começa a minha "grande" identificação com o dito. Com a mão esquerda na anca, direita empunhando uma pá, cenho arreganhado, semblante desafiador, o vermelho típico nas vestes, eis ele a provocar-me para encarar o novo dia.
E, claro, faz-me recordar o Diogo lá nas terras de sua majestade, a penar pela vida. Porque foi ele que me deu o anão, quando eu ainda estava no Panoramic, logo há cerca de quatro anos, em insinuante e significativa alusão à minha profissão.
Obrigado Iôiu. Tirando as outras dezenas de vezes em que me lembro de ti ao longo do dia, esta merece uma menção especial. O anão, o real e o outro, agradecem;).

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Sociedade - Entrevista de Mário Carvalho ao "i" de 12.11.2011

 

Moi-Almoço com Isa e Ana Cris na CCaparica

Moi-Reflexão - "O nosso capitão", cap. III

24Maio10
“O nosso capitão”

Em 24.05.10 jogámos, na Covilhã, contra a selecção de Cabo Verde. Empatámos a zero.
Não me impressionou nem a exibição, nem o resultado, nem sobretudo, o Carnaval que, nestas alturas, se instala à volta da selecção.

Agora o que me fascinou mesmo, mas mesmo mesmo, foi a tentativa descarada, escancarada, mas – felizmente – frustrada, do ex-maior jogador do mundo, da estrela mais mediática do nosso futebol, enfim, do “nosso capitão”. Aquela mão dissimulada, apenas vista na repetição do lance, arrancou-me um triste e sereno sorriso.

Que lindo voo, que intencionalidade, que golpe de cabeça, que azar, que etc.., foi o que a maior parte dos que assistiram ao jogo, pensaram.
Ah! Que pena, o gajo merecia, foi o pensamento subliminar que (vos?) perpassou por momentos.

Mas não. Os jogadores de Cabo Verde viram algo que não estaria conforme. E o árbitro apitou, e…amarelou o “nosso capitão”. O “nos-so ca-pi-tão”, repito.
Fiquei entre o incrédulo e o estupefacto. Cartão amarelo por uma cabeçada? Terá empurrado o adversário?
No fundo, no fundo, estava à espera de um momento destes, por parte do “nosso capitão”. Que não no Manchester, claro. Aí, as gentes são outras, e certamente lhe terão, desde o início, feito ver que “assim”, não.
Confesso que não recuperei do baque até ao fim do jogo.

Estranhamente, no final, comentava-se as (24) escolhas do seleccionador, o flop do treino da véspera, o resultado, o desabafo de um ou outro jogador relativamente ao comportamento do público, etc. A mão do “nosso capitão”, não.
Pois para mim, e desculpem-me “os traquitanas”, “práfrentex”, e besuntas, foi o facto do jogo. Não o resultado, não a exibição, não o que os media e os seus muchachos nos querem impingir.

Nos tempos que correm, em que Portugal é visto (confirmado…) como um país com “dificuldades de vária ordem”, surge “o nosso capitão”, a confirmar o difícil momento que atravessamos…e a ajudar. De uma forma um pouquito deficiente, diga-se.

Mas será que no final ninguém lhe diz nada???
-Epá, ó CR9, isso não te fica bem. Ainda se fosse contra a França do Henry…
- Ó C, agora que a malta precisava de credibilismo (versão futebolesca!) andas a fazer estas cenas meu!
-Epá a malta já sabe…agora, não confirmes!!!


Confesso que já há algum tempo não permanecia boquiaberto, no sofá, durante alguns minutos, a tentar recuperar do acontecimento.

Agora vou preparar-me! As próximas surpresas, serão o Mourinho ser campeão no Sporting, ou a França campeã do Mundo, depois do que se passou no jogo com a Irlanda, com a mão do Thiérry Henry.

Será que algum dia deixaremos de ter estes vírus endémicos de crápulas mal paridos?


30Jun10
“O nosso capitão – 2”
Ontem, 29 de Junho de 2010, na África do Sul, Portugal defrontou a Espanha, tendo perdido o desafio dos oitavos de final. Perdeu, e bem. Porque não atacou, porque a Espanha é melhor, porque o guarda redes Eduardo não pode fazer tudo, etc, etc.
Mas o que me impressionou mesmo, o que me incomodou particularmente, o que me revoltou deveras, foi (uma vez mais) “o nosso capitão”.
E porquê? Basicamente por três razões; a primeira, e descaradamente mais evidente, porque nestes jogos, ele simplesmente não sabe jogar. E, mais grave, ninguém tem coragem de não o pôr a jogar. Ontem, parece que foi demais, por causa do coro que ouvi em torno deste facto ( de há anos!!!). Um cataclismo, um desastre, uma miragem, mas básica e realisticamente, o costume.
A segunda, foi aquele gesto (mais um…) de tão fino corte, mas que define o carácter do autor; no final do jogo, cuspiu na câmara que o acompanhava ao longo do relvado. Não sei se alguém mais viu (…)!! E porquê? Porque,  uma vez mais, e tal como a mão no jogo contra Cabo Verde, os media e os comentadores (mas estes também não vêem o jogo que eu vejo…), trataram de se “esquecer”.
Finalmente, “as declarações”. Já “devidamente equipado”, fazendo jus à sua origem feitio, carácter, estatuto, educação, etc., e depois de ter cortado orelha e rabo, encerrou a faena, com saída em ombros; remeteu “para o Queiroz” eventuais explicações do sucedido.
O nosso capitão. O nos-so ca-pi-tão!
Até quando?
Cá vamos, cantando e rindo…
PS – próximos episódios, já a partir do s jogos de qualificação para o Europeu…

14nov2011 - o nosso capitão (capítulo III)

...preparando o empate na Bósnia

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Música - YES

Soon, a harpa ("A" harpa!!), "our reason to be here", Steve Howe, Yon Anderson, enfim, os YES...
Em 03.11.11 passaram por aqui; e eu que não os vi!

Moi-Amigos- Almoço com Rui, Luis e Paulo

Almoço em 08.nov.2011 no restaurante italiano do C. C. Vasco da Gama, no Parque das Nações, com Rui Cardal, Luis Melo e Paulo Loja.
Este almoço continua a ser, a par de outros momentos/almoços com outros personagens - poucos, infelizmente-, um dos momentos mais "brainstorminguiano" do meu quotidiano (mensal...).

Sociedade-desporto (futebol)

Tanta notícia sobre desporto, mas quase todas vazias: pobrezinhas, pequeninas, mazinhas, cheias de nada.

Esta sim, é uma notícia; sobre desporto, mas sobretudo sobre uma carreira e um homem.

Vão rareando: As notícias, as carreiras, e os homens, claro!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Sociedade - a crise (Nigel Farage no Parlamento europeu)

Moi-Reflexão-Desporto- tempos difíceis, muito difíceis (Desporto)

Os urros no ténis

Sempre me fez muita confusão a impunidade que algumas tenistas, mais "tarzanistas" (...) do que tenistas, exibem no court quando batem a bola. Fazem- no sempre, sempre (!) repito, com o urro da ordem.
Nunca entendi porque é que esse problema não foi logo, desde o início, solucionado, morto à nascença. E como? Proibindo as meninas de gritar dentro de campo. Só assim se acabava ( e acabará, mais cedo ou mais tarde, no futuro!) com o problema.
Sempre me fez confusão o beneplácito dos árbitros. Mas percebo-os; não só o cliente tem sempre razão, como, a legislar, a iniciativa deveria partir do poder central. Mas o poder estava na selva, perdão, na relva; do court, entenda-se. Como aliás ainda está.
Parece que agora está a começar a surgir a polémica por causa dos decibéis que os urros atingem...
Não tratem do assunto não. É imaginar um jogo de ténis daqui a uns tempos.Mais parecerá um daqueles filmes pornográficos em que elas gritam, mas não de gozo!
A malta não se enxerga, definitivamente!
Será que vai haver legislação, que proíbe os urros a partir de "x"decibéis?
Não tratam dos assuntos a tempo, depois queixam- se!
Faz- me lembrar aquela teoria de alguns maduros do voleibol há uns anos, que no acto do serviço da sua equipa, levantavam os braços...
Explicação? Era para facilitar a execução do bloco. Claro que agora, de uma forma coerente, não com o que diziam mas com o que pensavam (...), deixaram de adoptar aquele gesto. Espertezas saloias!
É como estas agora; é para dar mais energia à bola.
Será que isto se pega? Bridge, xadrez, ténis de mesa, natação, golf, e outras mais calmas como andebol e futebol, aguardam com expectativa o desenrolar dos acontecimentos...

Engenharia - Responsabilidades...

Artigo incluído no courier de Novembro de 2011, sobre a responsabilidade de geólogos na prevenção, mas que poderá ser extrapolada para a de engenheiro civil.