segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Moi-Reflexão-Desporto- tempos difíceis, muito difíceis (Desporto)

Os urros no ténis

Sempre me fez muita confusão a impunidade que algumas tenistas, mais "tarzanistas" (...) do que tenistas, exibem no court quando batem a bola. Fazem- no sempre, sempre (!) repito, com o urro da ordem.
Nunca entendi porque é que esse problema não foi logo, desde o início, solucionado, morto à nascença. E como? Proibindo as meninas de gritar dentro de campo. Só assim se acabava ( e acabará, mais cedo ou mais tarde, no futuro!) com o problema.
Sempre me fez confusão o beneplácito dos árbitros. Mas percebo-os; não só o cliente tem sempre razão, como, a legislar, a iniciativa deveria partir do poder central. Mas o poder estava na selva, perdão, na relva; do court, entenda-se. Como aliás ainda está.
Parece que agora está a começar a surgir a polémica por causa dos decibéis que os urros atingem...
Não tratem do assunto não. É imaginar um jogo de ténis daqui a uns tempos.Mais parecerá um daqueles filmes pornográficos em que elas gritam, mas não de gozo!
A malta não se enxerga, definitivamente!
Será que vai haver legislação, que proíbe os urros a partir de "x"decibéis?
Não tratam dos assuntos a tempo, depois queixam- se!
Faz- me lembrar aquela teoria de alguns maduros do voleibol há uns anos, que no acto do serviço da sua equipa, levantavam os braços...
Explicação? Era para facilitar a execução do bloco. Claro que agora, de uma forma coerente, não com o que diziam mas com o que pensavam (...), deixaram de adoptar aquele gesto. Espertezas saloias!
É como estas agora; é para dar mais energia à bola.
Será que isto se pega? Bridge, xadrez, ténis de mesa, natação, golf, e outras mais calmas como andebol e futebol, aguardam com expectativa o desenrolar dos acontecimentos...

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