O anão
É ele, o anão, que me contempla diariamente, logo pela manhã, quando tomo o pequeno almoço. Com cinco centímetros de altura, por aqui, pela escala, começa a minha "grande" identificação com o dito. Com a mão esquerda na anca, direita empunhando uma pá, cenho arreganhado, semblante desafiador, o vermelho típico nas vestes, eis ele a provocar-me para encarar o novo dia.
E, claro, faz-me recordar o Diogo lá nas terras de sua majestade, a penar pela vida. Porque foi ele que me deu o anão, quando eu ainda estava no Panoramic, logo há cerca de quatro anos, em insinuante e significativa alusão à minha profissão.
Obrigado Iôiu. Tirando as outras dezenas de vezes em que me lembro de ti ao longo do dia, esta merece uma menção especial. O anão, o real e o outro, agradecem;).
Sem comentários:
Enviar um comentário