E lembro-me agora, bem mais recentemente, através dos livros "O Discurso pós-moderno" e "Crítica da razão ausente", da polémica tida com um congénere académico, da área da Sociologia, que persiste e insiste em ter um protagonismo que, pelo que sei, lhe é indevido. Não me pareceu que a personagem em questão merecesse dois livros, e "o tempo de antena" que lhe foi concedido, mas como ele (AMB) assim entendeu, e no mundo académico mais ninguêm ousou enfrentar esse outro (como é possível??), compreendo-o perfeitamente.
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho a certeza absoluta. (Einstein) But the tune ends too soon for us all (Ian Anderson)
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Reflexão-LBC (António Manuel Baptista)
António Manuel Baptista (AMB) foi uma das personagens televisivas de antes do 25 de Abril que, contrariamente aos locutores e congéneres, sempre mediáticos, mais passou despercebido. Mas lembro-me bem dele e dos seus programas de divulgação científica.
E lembro-me agora, bem mais recentemente, através dos livros "O Discurso pós-moderno" e "Crítica da razão ausente", da polémica tida com um congénere académico, da área da Sociologia, que persiste e insiste em ter um protagonismo que, pelo que sei, lhe é indevido. Não me pareceu que a personagem em questão merecesse dois livros, e "o tempo de antena" que lhe foi concedido, mas como ele (AMB) assim entendeu, e no mundo académico mais ninguêm ousou enfrentar esse outro (como é possível??), compreendo-o perfeitamente.
E lembro-me agora, bem mais recentemente, através dos livros "O Discurso pós-moderno" e "Crítica da razão ausente", da polémica tida com um congénere académico, da área da Sociologia, que persiste e insiste em ter um protagonismo que, pelo que sei, lhe é indevido. Não me pareceu que a personagem em questão merecesse dois livros, e "o tempo de antena" que lhe foi concedido, mas como ele (AMB) assim entendeu, e no mundo académico mais ninguêm ousou enfrentar esse outro (como é possível??), compreendo-o perfeitamente.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Também gostava muito dos programas do António Manuel Baptista. E ler o "Discurso Pós-Moderno Contra a Ciência" foi a uma só vez cómico e triste. Cómico, porque o desmontar das ideias mais mirabolantes dos ditos pós-modernos é conseguido com clareza, de forma articulada e lógica, mas também de forma extraordinariamente divertida. Triste, porque a desonestidade intelectual desses pseudo-holísticos é nos tempos que correm uma forma de vida bem sucedida.
ResponderEliminarAFS