Traz memórias, de quando ser bom (especialista) nalguma coisa era importante. Depois... cultivou-se a massificação, deixou de ser importante ser polícia e passou-se a "todos são iguais". Já está a agonizar a fase dos apoios humanitários (tipo GIPS dos incêndios e catástrofes).
Quando encontro especialistas de polícia, "técnicos do verbo", defensores da modernidade e dos novos modelos de polícia, gosto de colocar a questão: se sentir que não está bem, às 4 da manhã, manda a sua filha com 10 ou 12 anos à farmácia do bairro comprar um medicamento, a pé e sozinha?
A generalidade das respostas é sintomática.
O filme faz-me lembrar o velho carrossel do RC ou o saber (prazer) que os batedores da extinta BT nas provas desportivas, na Volta a Portugal demonstravam. Eram um espectáculo dentro do espectáculo. As pessoas esperavam para ver passar os últimos batedores, já depois de terem passado os últimos ciclistas.
Nada há a adivinhar, é necessário destruir o que funciona para que não se note a mediocridade.
Esperemos para ver.
Onde nos leva a mera imagem de 6 gajinhos a "fazer gracinhas" com as motas...
(Cada vez me sinto mais como os velhos que estavam na coxia, nos Marretas.)
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