quinta-feira, 28 de março de 2024

Reflexão - Carmo Afonso

Por vezes ainda fico pasmado comigo. Como, por exemplo, julgando que já tinha visto tudo o que diz respeito à imbecilidade ou à falta de senso dos terráqueos. Engano-me, obviamente. A última foi esta. Já tinha ouvido o Camilo Lourenço exortar, na "Cor do dinheiro", contra esta moça. Mas como ele também não é perfeito, assumi que se excedesse na apreciação. Afinal estava certo e pecou por defeito! Nunca a tinha visto nem ouvido. Fiquei boquiaberto, estupefacto, incrédulo. Como é que é possível dar palco e protagonismo a um ser como este? O pobre do José Manuel Fernandes, enquanto interlocutor no debate, ainda ensaiou um ou outro esclarecimento. Em vão. Que paciência senhores. Que paciência e tolerância têm certos seres para com outros. Só assim entendo a fé...

O palco que pessoas como esta têm nos nossos  me(r)dia, apenas reforçam a ideia que temos deles e de quem os dirige. Mas não haverá uma única alminha que faça as perguntas certas?

Como eu costumo dizer: pobre marido... (ou "marida", nos tempos que correm...)






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