sábado, 18 de outubro de 2014

Reflexão-LBC sobre o futebol

FUTEBOL (perguntas ideia-otas)
Porque é que os guarda redes não colocam, sempre que podem, a bola em jogo, mas à mão, controlada?
Porque é que os jogadores não se desmarcam habitualmente nas trocas de bolas a meio campo?
Porque é que só ultimamente, ao fim de tantas dezenas de anos, é que se está a instituir a filosofia de manutenção da posse de bola o maior tempo possível?
Porque é que os defesas não atrasam a bola para os guarda redes, mas sem ser na direcção da baliza?
Porque é que autorizam jogadores a jogar com máscaras de protecção?
Porque é que não ensinam aos guarda redes de futebol a sair-se a jogadores adversários isolados, mas com a técnica individual do guarda redes de andebol, devidamente adaptada, tapando a zona inferior junto ao relvado?
Porque é que nos livres directos, os jogadores da barreira não se coordenam, e saltam todos ao mesmo tempo?
Porque é que há jogadores que, sem ninguém a incomodá-los, marcam um pênalti ao lado, um canto directamente para fora, e um livre directo para fora?
Porque é que os guarda redes, na altura dos pênaltis, avançam para a bola e saem da linha de baliza, sem que o árbitro os penalize, se isso é contrário às regras?
Porque é que nas substituições, uns jogadores saem a correr outros não, conforme o interesse? Porque é que não saem na linha (lateral ou final) de que estiverem mais perto?
Porque é que nas aglomerações dentro da área, todos se agarram, e umas vezes o árbitro interrompe o jogo, outras não?
Porque é que a um jogador que atira a bola para longe para queimar tempo, lhe é mostrado um cartão amarelo, e a outro que entra a matar a um adversário, lhe é mostrado o mesmo amarelo?
Porque é não diminuem o número de jogadores para 9, e aumentam as substituições para 5, para o espectáculo melhorar?
Porque é que, contrariamente ao andebol, ao basket, ao râguebi, ao hóquei em patins, ou seja, ao contrário da maior parte das modalidades colectivas, se insiste num modelo defensivo no futebol? É estupidez de quem manda que vê o modelo subsistir, ou de quem assiste, embrulhado num "espectáculo de massas"?
 

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