(texto escrito a pedido do Armando Lopes, para os 25 anos da favada é referente ao Joge Coelho)
Nos dias que correm, ainda não se conseguem prever os grandes fenómenos da Natureza, como, por exemplo, os tsunami. Mas se não os prevemos, sabemos, seguramente, com o que poderemos contar, porque a Natureza é, bem lá no fundo, transparente, leal.
Entrecruzamo-nos no dia-a-dia, com gente que, apesar de não se assemelhar a um tsunami, têm de semelhante o resto, ou seja, sabemos com o que contamos, exactamente por aquilo: porque são transparentes, leais. Assim como o JC. Não, não é Esse! É o outro, o que apesar de todos conhecermos, passo a definir.
Aquele que nasceu naquele local que não só é uma pérola - não em bruto, como o líder, mas, e ao contrário do dito, polida – como também um jardim; a ilha, e o líder!....
Aquele que tem gostos políticos esquisitos, como não gostar de ilustres personagens da nossa história como José Pacheira Pereco, Medeira Carrina ou Filipes (sejam os do Porto, mas sobretudo os espanhóis!).
Aquele que tem uma paixão assolapada por desporto, e sobretudo por aquela modalidade que dantes se jogava superiormente apenas com as mãos, e agora se joga com tudo, até com as mãos…
Aquele que tem o nome e apelido de um conhecido ex-estadista, perdão, ex-tachista.
Aquele que tem outras grandes paixões, como por exemplo moínhos (veja-se a colecção!). E também pelos Moínhos.
Ei-lo, o JC, aliás Jorge Coelho, que em japonês bem se poderia chamar algo como Jorgitsuka Coelhics - apesar de nascer naquele lugar longínquo (não, não é o ALÉM!, esse é “outro assunto”…), onde a maior parte dos nativos (num sentido!) têm uma pronúncia patusca, e alguns eleitos (nos dois sentidos!...) patuscos prenúncios de Allzheimer (veja-se o caso do “Alberto”…), ele – dizia-se -para lá de ser um bom rapaz e não muito tímido até, faz festas, que não Berlusconianas!, e celebra agora o 25º aniversário (das festas, não o dele), num sítio longérrimo (não, já se disse que não é o ALÉM, nem Sacavém, nem nada acabado em ém, PueRRA!), com a graça (nome e beleza!, verdade seja dita), de Moínhos.
Reconheçamos este facto único: que apesar de todos estes “handicaps”, e como diriam os ingleses:
“for his a jolly good fellow”.
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