terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Reflexão-LBC (Ronaldo)

E lá ganhou pela terceira vez. Sem espinhas. É, sem dúvida, o maior. E tenho de o reconhecer, apesar de nunca ter aceite, nem as manifestações, nem o ar de superioridade que, uma vez mais, e como de costume a despropósito, exibiu na gala.
Bem, talvez o ar fosse endereçado ao Blatter, que o gozou, ou ao Platini que o odeia, ou ao rival Messi, ou a essa virtude da ética e do desportivismo que foi escolhido para lhe  entregar o troféu, o Thiérry Henry. Enfim, uma família e um meio únicos! 

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