Já antigo, mas cheio de actualidade e emoção. Ou não fosse um filme do falecido Tony Scott, irmão desse outro grande realizador que é Ridley Scott.
De referir o mote que se põe na importância da função de uma figura de terceira linha e à responsabilidade (invisível) que ela tem nesta cadeia. Registo igualmente a forma como os media são (mal) tratados, nivelando-os por baixo e remetendo-os, neste caso específico, à sua "não função".
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