Ontem à noite, e depois de ter estado com o côro da Ordem dos Engenheiros na sede e ter conhecido o maestro João Crisóstomo, comi uma bucha numa patusca tabernazita em Oeiras, por detrás da Biblioteca Municipal.
Ali, assisti à conferência do JPP sobre o seu último livro "Crónica dos dias do lixo". Conhecendo o discurso, o pensamento e a escrita, surpreenderam-me dois apontamentos novos: lamentou não ter havido eleições antecipadas, mas sobretudo, um vincado e notório pessimismo sobre o futuro.
Saí quando terminou a sua intervenção principal, não assistindo ás perguntas postas pelos presentes.
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