- Começas por ir a um Museu, onde há, desde logo, um enriquecimento “coltural” intrínseco, seja com quadros e/ou esculturas pendurados cujo conteúdo só o Dono entende;
- Depois estás com um grupo de rapazes que não vês, sei lá, para aí há um ano, e com os quais tens de falar aos berros, ou porque “o Museu” não é insonorizado, ou porque os colegas estão a ficar surdos (como eu…);
- Simultaneamente, se olhares para os lados, verás muito provavelmente umas “raparigas” (estou a ser educado, claro está) insinuando aquelas partes que todos nós ansiamos por ver (e não só);
- Comes aqueles “acepipes” que estão muito na moda, ou seja, uma rodela de batata, uma mini-cenoura e um naquinho de carne a boiar num prato, polvilhado (literalmente!) com pinceladas artísticas de um fu-manchu indefinido à volta. Isto acompanhado pelo empregado que, “alegre” e educadamente (se tivermos sorte) nos serve, com um sorriso proto-tontó-comercial, ora pela direita ora pela esquerda.
-terás música de fundo, com sorte, sem ser aos berros!
E pagas, quando muito, 50 euro!!
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